BENEFÍCIOS DO GENGIBRE

O gengibre está sendo cada vez mais difundido em todo o mundo por suas dezenas de benefícios para a saúde. Ele  tem sido usado como um remédio natural para muitas doenças durante séculos. Agora, a ciência está a aproximar-se e pesquisadores de todo o mundo estão descobrindo que o gengibre faz maravilhas no tratamento de todos os tipos de Câncer, desde a enxaqueca. gengibre4

No Tratamento do Câncer do Ovário:  O gengibre pode ser a arma poderosa no tratamento de câncer de ovário. Estudo realizado descobriram que o gengibre em pó induz a morte celular em todas as células de câncer de ovário para o qual foi aplicado.

 Prevenção do Câncer de Cólon:   Um estudo da Universidade de Minnesota descobriram que o gengibre podem retardar o crescimento de células de câncer colorretal.

Contra Enjoo matinal:   Uma revisão de vários estudos concluiu que o gengibre é tão eficaz como a vitamina B6 no tratamento da doença de manhã.

Contra Náuseas:   O gengibre mostrou-se ser um remédio eficaz para a náusea associada com a doença de movimento.

Reduzir Dores e Inflamações:   Um estudo mostrou que o gengibre tem propriedades anti-inflamatórias e é um potente analgésico natural.

 Alívio de Azia:   O gengibre tem sido usado como um remédio natural para azia. É mais frequentemente feita sob a forma de chá para esta finalidade.

Contra Gripe e Resfriados:  O gengibre tem sido muito utilizado como um tratamento natural para resfriados e gripe. Muitas pessoas acham gengibre para ser útil no caso de gripes ou intoxicação alimentar, o que não é surpreendente, dado o gengibre tem efeitos positivos sobre o aparelho digestivo.

 Alívio das Enxaquecas:   Estudos Realizados mostrou que o gengibre podem proporcionar alívio da enxaqueca, devido à sua capacidade de parar de prostaglandinas de causar dor e inflamação nos vasos sanguíneos.

Cólicas Menstruais:   Na medicina chinesa, o Chá de Gengibre com açúcar mascavo é usado no tratamento de cólicas menstruais.

Prevenção da Nefropatia Diabética:   Um estudo feito em ratos diabéticos descobriram que os ratos que receberam gengibre teve uma menor incidência de nefropatia diabética (lesão renal).

Fonte: Dicas de Saúde

CABELOS: COMO IMPEDIR QUE ELES CAIAM

Olá, Pessoal

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Estava passeando pelo site da Revista Saúde, e achei essa matéria super bacana, por isso passei aqui para dividir com vocês, espero que gostem.

Beijocas,

Claudinha

queda

 

A força dos cabelos tem dimensão bíblica, datada de mil anos antes do nascimento de Cristo. No Antigo Testamento, é representada por Sansão, corajoso guerreiro cujas madeixas concentravam seu vigor físico. Traído pela amada Dalila, foi à derrocada depois que ela cortou a fonte de seu poder, entregando seus cachos aos inimigos. A humanidade sempre deu importância aos cabelos, como símbolo de autoestima e vitalidade. Há, é claro, exceções em que a careca — nos homens, bem entendido — tem seu charme, mas aí estamos falando daqueles casos em que a característica é uma herança de pai para filho. O problema sério é quando os fios começam a despencar, sem mais nem menos, deixando a cabeça com aquelas falhas irregulares que são motivo de constrangimento e insegurança. Sem falar que muitas vezes sinalizam doenças.

Os cabelos não têm uma função vital para o organismo — cá para nós, eles só servem para proteger o couro cabeludo de intempéries. “Daí que, diante de uma situação em que o corpo precisa economizar nutrientes e energia para se defender de uma infecção ou de uma carência nutricional, por exemplo, os fios são relegados a segundo plano”, explica o tricologista, isto é, dermatologista especializado em cabelos, Valcinir Bedin, do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele, em São Paulo. Ou seja, o organismo abre mão das madeixas, que acabam no chão.

A má notícia é que esse alarme de encrenca tem disparado com cada vez mais frequência, especialmente na ala feminina. “Há dez anos, uma mulher a cada 10 homens procurava meu consultório. Hoje, elas representam 40% dos meus pacientes”, estima o médico Luciano Barsanti, presidente da Associação Brasileira de Tricologia. Motivos não faltam. O time da Luluzinha está fumando mais, trabalha numa tripla jornada, apela para dietas radicais e até cirurgias para recuperar a silhueta. Aí, a avalanche dos fios é quase certa. Ela atende pelo nome de alopecia se mais de 100 fios despencam do couro todo santo dia.

“Os distúrbios nos hormônios da tireoide e dos ovários são os principais vilões entre as mulheres”, aponta o tricologista Ademir Junior, de São Paulo. “No sexo masculino, a predisposição genética continua com papel preponderante. Mas a ela basta associar fatores como estresse e os tufos caem depressa”, conclui. Diga-se: a lista de algozes da cabeleira é mais extensa do que os problemas citados até esta linha. Dela fazem parte infecções, seborreia (sinônimo de oleosidade nas alturas), doenças autoimunes, depressão e até mesmo o uso de remédios, caso de alguns antidepressivos, anti-hipertensivos, anabolizantes e antibióticos.

Novos métodos têm facilitado o diagnóstico precoce de problemas capilares. “Um exame chamado scanner do couro cabeludo fornece uma imagem aumentada em 8 mil vezes, o que permite flagrar inflamações, seborreia e alterações na circulação sanguínea local”, revela Luciano Barsanti. “A microscopia eletrônica, por sua vez, possibilita a avaliação da matriz celular do fio”, continua.

Os testes laboratoriais são igualmente indispensáveis. “Solicitamos exames de sangue para verificar a presença de infecções e distúrbios hormonais”, diz o dermatologista Arthur Tykocinski, de São Paulo. Às vezes, o simples tratamento dessas disfunções é suficiente.

O estresse é outro fator que deve ser esmiuçado. “O hormônio cortisol, liberado quando estamos sob tensão, desacelera a divisão celular na raiz”, justifica Ademir Junior. É por isso que, sob extremo nervosismo, alguns indivíduos perdem cabelo em áreas específicas, caracterizando a alopecia areata, ou pelada. Por falar em questões hormonais, mulheres com síndrome dos ovários policísticos costumam apresentar níveis mais altos de testosterona, o hormônio masculino. Isso aumenta a oleosidade da pele — o que, por si, já prejudica o ciclo dos fios. “Além disso, a testosterona é convertida em uma substância conhecida pela sigla DHT”, explica Valcinir Bedin. E esse tal de DHT provoca um estrago cabeludo: detona o bulbo capilar. “Felizmente, o problema pode ser controlado com o uso de anticoncepcionais específicos ou de remédios antiandrógenos”, tranquiliza a dermatologista Jackeline Mota, de São Paulo.

A situação é mais grave, porém, em pessoas cujos genes fazem o bulbo ter maior afinidade pelo DHT. Aí, para que não fiquem totalmente descabeladas, recorre-se ao princípio ativo minoxidil. “Ele dilata os vasos, melhorando a irrigação sanguínea e a absorção de nutrientes”, ensina Barsanti. “E uma droga clássica, a finasterida, impede a conversão de testosterona em DHT.” Mas ela só surtiria efeito em pacientes do sexo masculino.

Um dos avanços para conter a queda dos fios é o laser de baixa penetração. “Trata-se de um procedimento não invasivo que dilata os vasos, estimula a multiplicação celular e tem efeito anti-inflamatório”, explica Barsanti. Outra inovação é a infusão transiônica, que consiste na escolha de um medicamento mais adequado a cada problema. Ele é aplicado no couro cabeludo e, em seguida, os especialistas utilizam um aparelho que o empurra para dentro da pele para ser bem absorvido. Esse mesmo dispositivo é usado na infiltração de fitoterápicos e na retirada do excedente de gordura. Há ainda a eletroestimulação do bulbo, que acelera a atividade das células na região.

Uma alternativa é a tradicional mesoterapia, que injeta ativos no couro cabeludo. Mas alguns especialistas ficam com os dois pés atrás em relação a ela. Isso porque provocaria cicatrizes, arriscando levar à morte do bulbo — e o tiro sairia pela culatra. Só quando todos esses recursos não surtem efeito é que se cogita um implante. “A técnica hoje proporciona grandes densidades de cabelo, com resultado bem natural”, garante Tykocinski. “Estudamos o desenho da cabeça, retiramos fios de uma região abundante e os transplantamos.”

Apesar de tudo o que os consultórios oferecem, é imprescindível fazer a sua parte. Quem fuma deve abolir o cigarro. “A fumaça contém radicais livres que agravam inflamações no couro cabeludo”, avisa Ademir Junior. O álcool, os anabolizantes e as anfetaminas também são prejudiciais. Converse com seu médico sobre os medicamentos de que faz uso. “Muitas vezes é possível substituí-los por outros de mesmo efeito e que não induzam a queda dos fios”, diz a dermatologista Denise Steiner, de São Paulo.

Caso tenha se submetido a uma cirurgia, como lipoaspiração, ou a uma dieta rigorosa, vale caprichar na alimentação com a ajuda de um nutricionista para não faltar nenhum elemento essencial aos fios no prato do dia a dia. Quanto a xampus, os que prometem efeito antiqueda não resolvem a alopecia. “No máximo, contêm substâncias que ajudam a diminuir a oleosidade dos cabelos, prevenindo ou reduzindo a seborreia”, afirma Tykocinski. Ou seja, não revertem o quadro, mas ajudam a segurar os fios restantes.

Tinturas e alisamentos não estão proibidos. Mas, se você costuma se submeter a esses tratamentos químicos, faça um intervalo de pelo menos 30 dias entre um procedimento e outro para prevenir a sobrecarga. “E procure cabeleireiros capacitados, que utilizem produtos com o aval da Anvisa”, orienta Denise. Evite também elásticos, tiaras, chapinhas e pentes-finos. “Eles causam traumas e rompem o músculo que sustenta o fio, levando a uma perda definitiva”, alerta Barsanti. Siga esses conselhos e força na cabeleira!

CRIANÇAS TAMBÉM PERDEM CABELOS

queda-de-cabelo-criancasEmbora menos comum do que em adultos, criança também perde cabelos.  As quedas de cabelo em crianças são menos comuns do que em adultos, mas ocorrem freqüentemente. Pesquisas dão conta de que 3% das consultas aos médicos pediatras nos Estados Unidos se relacionam ao problema.

Já nas primeiras semanas de vida, o bebê pode ter queda de cabelos difusa ou localizada. É um quadro transitório, que não precisa de tratamento. As causas de queda de cabelo em crianças, ou seja, em pessoas de até 12 anos, são inúmeras. Fungos, alopecia areata, traumas, eflúvio telógeno e eflúvio anágeno são as mais freqüentes.

Os fungos podem atingir crianças de todas as idades em especial nas regiões mais pobres, pelo fato de viverem aglomeradas em moradias de higiene precária. Ocorrem mais, porém, em crianças na faixa pré-escolar e escolar, isto é, de 5 a 10 anos. Existem dois tipos: a tinha tonsurante e a tinha favosa. A tinha tonsurante, mais freqüente, é causada por fungo adquirido de outras crianças ou de adultos doentes ou só portardores, da terra e da areia ou de cães e gatos. O microrganismo “corta” porções de cabelo próximo do couro cabeludo, deixando a criança com uma ou várias peladas. Já a tinha favosa é mais rara, porém contagiosa e grave. Provoca várias lesões no couro cabeludo. Inflama o folículo piloso, podendo deixar cicatriz e, portanto, calvície definitiva nos locais em que ocorre.

A alopecia areata carateriza-se pela queda repentina e geralmente rápida de cabelo do couro cabeludo e/ou de qualquer outra região do corpo, deixando a pele lisa. Trata-se de uma doença auto-imune, que atinge crianças, jovens e adultos. Na infância, ocorre principalmente em meninos e meninas de 5 a 11 anos. Provoca mais freqüentemente lesões redondas ou ovaladas. É comum ser desencadeada por fatores como estresse pela perda de alguém querido.

Os traumas dividem-se em alopecia tracional e tricotilomania. A alopecia tracional deve-se a traumas freqüentes no folículo piloso pela ação de quem cuida da criança. O exemplo clássico é a mãe que sempre faz a mesma traça na filha, forçando seus cabelos. De tanto pressionar o folículo piloso, ele se inflama e atrofia. Os cabelos não nascem mais. Já a tricotilomania, distúrbio psiquiátrico, também pode ocorrer em crianças. Em situações de tensão e estresse elas mexem nos cabelos e os arrancam, formando áreas de calvície.

O eflúvio telógeno, por sua vez, se caracteriza por aumento na quantidade/ proporção de cabelos na última fase, a telógena, e a conseqüente aceleração no ritmo de queda. Pode ser agudo ou crônico. A forma aguda ocorre em geral dois a três meses após febre alta, hemorragia, desnutrição aguda, infecção e estresse pela perda de alguém querido. A crônica se caracteriza quando a queda de cabelos ocorre por mais de seis meses. Entre as causas estão: desnutrição protéica, anemia crônica e o hipotireoidismo.

E o eflúvio anágeno, enfim, se caracteriza quando todos os fios de cabelo que estão na fese de crescimento ou de multiplicação (fase anágena) passam a cair. Ocorre em crianças que fazem quimioterapia para o tratamento de câncer.

A perda de cabelos incomoda sobretudo crianças maiores, pois mexe com sua vaidade e com a sua auto-estima. Nas situações mais graves, elas podem até ser atingidas por estados depressivos. O ideal é, à primeira indicação de queda excessiva de cabelos, leválas a um dermatologista. A maior parte dos casos, felizmente, já tem tratamento eficaz.

Texto de Célia Horta

QUEDA DE CABELO EM SITUAÇÕES LIMITES

Olá, Pessoal.

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Como foi o final de semana, aproveitaram bastante? 

Bom como sabem, sou fã do blog Tricologia Médica do Dr. Ademir Junior, sempre dou uma “fuçadinha” no blog dele, gosto muito da maneira como ele aborda o assunto da queda, bem diferente de alguns profissionais que vemos por aí.

Segue mais um texto extraído do blog dele, espero que gostem.

Beijocas e uma linda semana para todos,

Claudinha

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Tenho observado um crescente número de pacientes chegando à minha clínica que vivem ou vivenciaram recentemente, situações que chamarei de situações limite.

Entendo por situações limites aquelas em que o paciente está colocando sua mente ou corpo em padrões extremos de condições ou comportamentos. São casos assim os atletas de alta performance, obesos mórbidos, anoréxicas, bulímicas, pessoas que fazem dietas rigorosíssimas, vigoréxicos (aqueles que exageram no treino físico e passam horas na academia), e aqueles que ficam submetidos a estresses rigorosos na vida pessoal ou no trabalho.

Qualquer uma dessas situações exigirá do corpo uma capacidade de adaptação e reparo tão significativa que, muitas vezes, torna-se quase que improvável que ocorra sem o comprometimento da saúde. A perda de cabelos pode ser um desses sinais provocados por situações limites.

Alterações do metabolismo corporal são frequentes nesses casos e, insisto, se não houver um acompanhamento por parte de profissional de saúde para que haja uma compensação nutricional ou reequilíbrio de hábitos e metabolismo, certamente o paciente experimentará problemas de saúde variados.

Atletas de alta performance (competição) costumam ter uma equipe que os orienta para diminuir o índice de risco para a saúde, mas mesmo assim podem sofrer com alterações do padrão hormonal, por exemplo. É comum termos a parada da menstruação nas mulheres que competem em atividades esportivas. Trata-se então do corpo mostrando à mulher, no caso à atleta, que há uma mudança em seu organismo provocada por essa situação limite. Ainda sobre atletas de competição, cabelos podem cair ou enfraquecer em homens e mulheres em virtude de novos padrões hormonais e metabólicos que esse corpo desenvolve.

Obesos mórbidos, assim como pessoas anoréxicas e bulímicas, normalmente desenvolvem mudanças no comportamento hormonal que podem provocar problemas capilares. Além do que, nesses casos, os hábitos alimentares por sí só prejudicam os cabelos seja nos casos de excesso ou de privação de alimentos.

Pessoas que se submentem a dietas rigorosas apresentam perfil nutricional insuficiente para o bom funcionamento do organismo. Esse tipo de comportamento, que pode ser uma escolhada própria pessoa, muito mais do que uma necessidade de redução do consumo alimentar em si,  costuma ser prejudiciai para os fios de cabelo reduzindo sua qualidade e facilitando o desenvolvimento de quedas capilares.

Por fim, o estresse severo mexe com muitas substâncias químicas do nosso corpo. Em condições de estresse o organismo trabalha de forma adaptada para nos facilitar uma melhor função de alguns tecidos. No caso do estresse psíquico, a função cerebral é privilegiada. Naqueles com estresse fisico, as funções cardiovasculares são as que acabam recebendo maior atenção do nosso corpo. Mas o problema do estresse severo não reside no privilégio que o corpo dá a alguns tecidos, mas sim no conjunto de substâncias químicas produzidas pelo nosso corpo em situaões de estresse. Essas costumam ser muito prejudiciais aos cabelos e atuam de forma a inibir o crescimento dos mesmos provocando enfraquecimento e quedas dos fios.

Em breve escreverei sobre como tratar os pacientes com problemas capilares e que vivem em situações limites como as citadas acima.

OBSESSÃO EM CUIDAR DO CORPO NÃO TORNA A MULHER MAIS FEMININA

Texto de Patrícia Gebrim, extraído do site Vya Estelar

Olá, Pessoal!!

Tudo bem? Espero que sim… Vamos recomeçar  nossas postagens e gostaria de reiniciar com um texto da minha querida Patrícia Gebrim que fala sobre a obsessão em cuidar do corpo. Espero que gostem.

Beijocas,Claudia

Já não se fazem mulheres como antigamente?

Outro dia, caminhando pelo parque, passei ao lado de dois homens. Bonés na cabeça, passo rápido, beiravam os 40 anos e conversavam em um tom de voz que tornava impossível não ouvir o que diziam.

– Já não se fazem mulheres como antigamente!

Disse um deles em um tom verdadeiramente saudoso, enquanto o outro olhou na minha direção visivelmente incomodado, talvez temeroso que eu os acusasse de machismo e os atasse ao poste de alongamento para uma sessão de chibatadas (as mulheres andam assim ultimamente).  Não fiz isso. Na verdade a frase me fez pensar.

– Ao que será que se referiam? O que será que eles queriam dizer com “mulheres de antigamente”?

As mais feministas talvez explicassem a frase discursando de forma exaltada sobre submissão, sobre mulheres que esperavam seus homens com o jantar sobre a mesa e chinelos prontos a serem acomodados por elas nos exaustos pés masculinos. Ok, seria uma interpretação possível, afinal o mundo, enquanto realidade objetiva, não existe. Tudo depende de nossa interpretação do percebido.

Assim sendo, sinto-me livre para interpretar aquelas palavras à minha maneira. Tenho escolhido, em minha vida, interpretar o mundo da forma que me faz sentir melhor. Encontro nisso uma liberdade deliciosa, difícil de ser explicada. Sugiro que experimentem, nem que só por um dia, interpretar as palavras e atitudes das pessoas da melhor maneira, sem esperar o tempo todo um pretexto, uma sílaba mal colocada, uma inflexão de voz mais acentuada, para confirmar a sua crença de que as pessoas na verdade desejam intencionalmente ferir ou magoar você.

Mas voltando ao assunto, “escolhi” pensar que aqueles homens estavam, na verdade, sentindo falta de algo realmente precioso, algo que tenha se perdido. Não de uma atitude submissa das mulheres, mas sim daquilo que chamo a “essência do feminino”. Desse feminino feito de virtudes como a delicadeza, a suavidade, a paciência, o perdão, a compaixão.

Nesse aspecto, concordo com eles, correndo o risco de ser eu mesma chicoteada em praça pública:

– Que saudade sinto das mulheres de antigamente, que possuíam uma conexão intensa com seu mundo interno, um mundo sagrado e misterioso que as tornava capazes de não se abater, mesmo frente ao mais assustador dos problemas. Mulheres que, de forma improvável, se mantinham centradas e confiantes, mesmo em meio às piores tempestades. Mulheres capazes de acolher cabeças aflitas em seu peito sempre transbordante e sussurrar bem baixinho: “vai ficar tudo bem”. Mulheres que davam sustentação a toda uma família através de um sorriso, de olhos que refletiam o brilho de estrelas e de uma voz que permanecia suave como veludo mesmo em meio à aspereza da vida.

Que saudade das mulheres que derramavam sua energia feminina pela casa, tornando tudo mais belo, mais cheiroso, mais aconchegante e mais amoroso.

Que pena para o mundo existirem cada vez menos mulheres assim. Que pena as mulheres estarem atualmente tão exaustas por provar-se em mil papéis a ponto de não terem energia suficiente para transbordar essa luz linda e feminina que possuem no peito, capaz de curar, elevar e transformar o mundo.

Vejo mulheres confusas, que passaram a acreditar que a essência do feminino tenha se transferido para o corpo, mulheres que diariamente se entregam a exaustivas rotinas para tentar atingir a perfeição física. Dietas malucas, exercícios além do necessário, bulimia, anorexia, cirurgias plásticas, compras compulsivas, procedimentos mil… Para quê?

Para se tornarem “mais mulheres”? Todo esse investimento absurdo na vã tentativa de se tornarem mais “femininas” e conquistarem os homens, à custa, muitas vezes, da própria alma?

Não. A alma da mulher não precisa desse arsenal todo. A alma da mulher, sua parte mais preciosa, precisa de equilíbrio, de uma vida saudável que contenha momentos de contemplação, relaxamento e descanso para manter-se viva e viçosa. A mulher precisa de espaço em sua vida para se conectar com seu mundo interno, de onde brota uma fonte sagrada de vida e cura, sem a qual o mundo se torna seco e árido.

Longe da alma feminina brota um deserto no lugar onde um jardim deveria exaltar-se em flor.

Para terminar, compartilho um trechinho que encontrei em um delicioso livro intitulado Presente do Mar, escrito por uma mulher de alma viva, Anne Morrow Lindbergh:

“… Que espetáculo de circo nós, mulheres, somos obrigadas a representar cada dia! É mais do que qualquer trapezista! Olhem bem como vivemos, correndo numa corda bamba diariamente, equilibrando uma pilha de livros na cabeça!… Essa não é uma vida de simplicidade, mas de multiplicidade, sobre a qual os sábios nos advertem. Não nos conduz à unificação, mas à fragmentação. Não nos traz o estado de graça mas destrói nossa alma.”

COISAS QUE VOCÊ PODE FAZER PARA DIMINUIR A QUEDA CAPILAR

Texto de Dr. Ademir Jr, publicado no site www.ademirjr.com.br

Reduzir seu estresse – Estudos mostram que uma boa parte dos pacientes que reclama de queda capilar apresenta ou apresentou algum tipo de estresse que pode ter sido causador da quada capilar.

Ficar atento ao couro cabeludo – Boa parte dos pacientes que chega à nossa clínica queixando-se de queda capilar relata que apresenta ou apresentou situações de caspa ou descamação, feridas, dor e coceira de couro cabeludo.

Manter o couro cabeludo sempre limpo e higienizado – Alguns pacientes acreditam que os cabelos caem mais durante o banho e evitam lavar os cabelos. É importante saber que os cabelos não estão caindo porque estamos lavando o couro cabeludo e sim porque estão programados para cair, independente do banho. Na verdade, quando deixam de lavar para evitar a percepção de queda que o banho causa acabam deixando o couro cabeludo sujo por mais tempo e esta sujeira por sí só poderá agravar ainda mais a queda de cabelos.

Fazer exercícios físicos – Exercícios liberam endorfinas que diminuem o estresse e consequentemente a queda de cabelos.

Diminuir o consumo de álcool – A ingestão de álcool provoca aumento da produção de radicais livres no nosso corpo. Radicais livres promovem inflamação em alguns tecidos, incluindo a pele do couro cabeludo. Toda inflamação poderá promover aumento da queda de cabelos. Além disto, o álcool, por sí só desgasta o organismo já que exige de nosso corpo um esforço maior para metabolização o etanol. O desgaste do metabolismo é um dos fatores que podem levar à queda capilar.

Evitar o fumo – É provado cientificamente que o fumo, por produzir radicais livres em nosso corpo facilita a queda capilar.

Evite a automedicação – A automedicação é um hábito comum, porém perigoso, podendo acarretar danos importantes para a saúde de quem a pratica. Mais do que os riscos que ela acompanha, se alguma complicação ocorre em virtude da automedicação o paciente acaba sem o suporte de um médico que seria o responsável por prescrever este ou aquele medicamento.

Não perder tempo, procurar um médico – Boa parte dos pacientes que chegam a nossa clínica já tiveram experiências com fórmulas milagrosas ou com produtos que prometem tratar a queda capilar e que são vendidos aos montes em farmácias, supermercados e na internet. Quando se dão conta, percebem que perderam tempo e cabelos com soluções que não ajudaram em nada. Com a ajuda de um médico, além do diagnóstico bem feito, você sairá com uma prescrição efetiva para a solução de seu problema.

Corrigir problemas hormonais – Muitas quedas de cabelo estão relacionadas a problemas hormonais. O diagnóstico destes problemas e a correção dos mesmos muitas vezes é suficiente para interromper a queda capilar.

Uma vez em tratamento, deverá reduzir a ansiedade – Cabelos não se recuperam da noite para o dia. Ficar lhando no espelho desesperadamente à procura de fios novos não ajuda em nada. Para piorar, a ansiedade agirá como o estresse, aumentando a queda capilar.

ATENÇÃO: TEMPO SECO AUMENTA RISCOS DE INFECÇÃO

Matéria extraída do site: SuaDieta

Na maioria dos estados brasileiros, a umidade do ar está abaixo do índice considerado saudável, que é entre 50 e 60%, o que traz diversos tipos de problema para a nossa saúde, dentre eles, as infecções. De acordo com a Sociedade Paulista de Infectologia (SPI) a melhor maneira de prevenir as doenças é a constante ingestão de líquido.

Em casa, no trabalho, na rua, seja qual for o local, a sensação de clima seco incomoda jovens, crianças, adultos e idosos. A poeira, que se intensifica com a escassez das chuvas nesta época do ano, pode provocar doenças alérgicas e infecciosas, principalmente das vias aéreas superiores, como: bronquites, sinusites, faringites, amigdalites e pneumonias.

“O segredo é manter o corpo hidratado e aumentar a ingestão de água, sucos e sopas. Umidificar o ambiente é uma excelente estratégia para evitar o espasmo dos brônquios durante a noite. É importante também manter a pele hidratada, por meio de cremes, e evitar banhos com água muito quente”, explica o infectologista Mauro Salles.

Crianças e idosos merecem atenção especial na época de clima seco. Mauro Salles esclarece: “esses públicos estão mais suscetíveis ao aparecimento de alergias de pele, bronquite de repetição e faringites. Além da hidratação, o ideal é evitar a exposição solar entre 10h e 16h, medida eficaz para reduzir desidratação e alergias”, finaliza.

QUER CUIDAR BEM DE SEUS RINS??

Olá Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Após estudos especialistas de Harvard dão algumas dicas que ajudam a evitar cálculos renais e alertam que pessoas que já tiveram problemas têm grandes chances de tê-las novamente.  Vamos as dicas??

Fluidos em ordem: As pedras se formam por causa da concentração de alguns minerais na urina, que se transformam em cristais. Aumentar a ingestão de bebidas – em especial de água – torna a urina mais fluida e reduz a concentração destes minerais.

Comer mais cálcio: Embora o cálcio seja o maior componente da maioria das pedras nos rins, não se deve evitar sua ingestão. Na verdade, muitas pedras são feitas da combinação de cálcio e oxalato, mas se há bastante cálcio na dieta, ele se liga ao oxalato no intestino, impedindo que a substância vá para urina e forme os cálculos. Boas fontes de cálcio são laticínios desnatados, vegetais folhosos verde escuros e peixes como salmão.

Reconsiderar os suplementos de cálcio: Um estudo conduzido pela equipe de enfermaria da universidade descobriu que mulheres na menopausa que tomavam suplementos do mineral tinham 20% mais chances de ter pedras nos rins do que as que não o faziam. Uma das explicações é que o cálcio em pílulas tem um efeito diferente no organismo do que o que vem pela alimentação, já que pela comida, o cálcio chega ao intestino junto do oxalato, interferindo na sua absorção.

Moderar o consumo de sódio: Dietas com pouco sódio diminuem a excreção de cálcio e oxalato.

Moderar o consumo de proteínas: Elas podem aumentar a excreção de oxalato e cálcio, mas dietas altamente proteicas podem reduzir os níveis de substâncias inibidoras de pedras na urina.

Moderar a ingestão de oxalato: Alguns fatores dietéticos podem influenciar diretamente na formação dos cálculos e a alta ingestão de oxalato pode, ocasionalmente, ser um deles. Alimentos ricos na substância são espinafre, chocolate, oleaginosas, beterraba etc.

COMIDA X EMOÇÕES:ESTOU COM FOME OU COM VONTADE DE COMER?

Texto de Angelita Grebin Ewald.

 

A sociedade atual está nos transformando em máquinas de competitividade. Não somos mais seres, que dirá humanos. Somos, sim, consumidores e, como a própria palavra diz, estamos realmente levando ao pé da letra e nos consumindo.

Ser feliz? Muitos se perguntam: O que é isso mesmo? Quando foi a última vez que senti plenamente esta emoção?

Precisamos ser os mais bem-sucedidos profissionalmente, esteticamente e financeiramente porque, para poder consumir tudo o que nos torna “melhores” e mais “bonitos”, é preciso muito dindim.

Queremos as roupas, joias, cabelos das atrizes das novelas, fazer lipo, turbinar os seios e de quebra somos convencidos também a comer tudo o que tiver um apelo marqueteiro. Somos eternamente insatisfeitos com nosso corpo e confundimos estética com qualidade de vida e saúde.

Estamos sempre correndo atrás de algo, como se sempre faltasse alguma coisa, e nos sentimos vazios. Como todas estas coisas geram muito estresse e um sofrimento emocional muito grande! E adivinha como preenchemos o vazio? É, eu sei, eu sei, mas infelizmente é com comida.

O grupo musical Titãs é muito feliz na letra da sua música “Comida”, quando nos questionam: “Você tem fome de quê?”. E nos fazem um alerta sobre o fato de que nossas necessidades emocionais também precisam ser saciadas.

Veja este pequeno trecho:

“A gente não quer só comer

A gente quer prazer

Pra aliviar a dor…”

Partindo do princípio de que fome é uma necessidade orgânica e fisiológica e de que comida é a energia de que precisamos para manter nosso corpo vivo e funcionando, responda você mesmo: Toda vez que você ataca a geladeira ou se alimenta, está realmente com fome?

Veja bem, quando um animal sente sede, ele busca água, quando sente fome, caça seu alimento e come até sentir-se saciado. Nós, seres humanos, somos privilegiados, somos inteligentes, temos consciência de nossos atos e também somos dotados de livre arbítrio e poder de escolha. Então, temos tudo para fazer boas escolhas. Porém somos levados por nossos desejos e emoções não resolvidas.

Ensino algumas técnicas básicas para meus pacientes poderem se livrar dessa armadilha:

Coma a cada três horas, assim não terá fome exagerada.

– Toda vez que sentir o impulso de comer fora de hora, pergunte-se: Estou com fome ou com vontade de comer? Estou com fome de quê? O que me incomoda neste momento? Traga para o consciente a situação e tente resolver.

– E se ainda for difícil resistir, tenha sempre à mão alimentos pouco calóricos para dar trabalho para os dentes. Uma dica legal é uma maçã picadinha, um pepino, e comer devagar. Isso reduzirá a ansiedade pela mastigação.

– Faça uma atividade física para canalizar o estresse (caminhada, musculação, ioga, dançar).

– Alimente também seu espírito, tire um tempo para olhar para dentro de si, para meditar, orar ou até mesmo contemplar a natureza somente.

– Seja persistente, esses episódios não duram muito tempo, em média 10 minutos.

Mais um trecho dos Titãs: “Desejo, necessidade, vontade…”.

É urgente aprendermos a lidar com as nossas emoções, pois é muito comum nos alimentarmos compulsivamente, mais por ansiedade do que por fome. Esperamos que o alimento nos traga novamente uma sensação de bem-estar e caímos num ciclo vicioso. E depois o que nos resta é aquela sensação de estufamento, de culpa e uma enorme ressaca moral.

Lembre-se, emoção resolvida não vira comida.

COCEIRA NA CABEÇA NEM SEMPRE É PIOLHO

Matéria extráida do site: http://saude.ig.com.br

A coceira é infernal, provoca ardência, deixa o cabelo oleoso e compromete o uso de roupas pretas. A caspa, ou dermatite seborréia, como é conhecida cientificamente, ainda pode mais. O pozinho branco, em algumas cabeças, ganha contornos mais severos e transforma-se em uma inflamação crônica. O couro cabeludo requer cuidados para não comprometer, também, a saude dos cabelos.

Não há razões objetivas que expliquem a tendência à caspa. Os fatores genéticos estão intimamente ligados ao problema, que pode
aparecer a qualquer momento, em homens e mulheres, revela Francisco Levolci, dermatologista e coordenador do departamento de cabelo e unha da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

O especialista ainda aponta que a caspa pode estar associada à presença de fungos. A relação, porém, tende a ser oportunista. “O fungo, acredita-se, aproveita o ambiente para crescer, mas não desenvolve a inflamação.”

Alem da dermatite, o couro cabeludo é alvo da psoríase, outra doença inflamatória, que forma crostas mais espessas e aderidas à ele da cabeça. O componente genético da doença é relevante, mas não excludente: mais de 30% das pessoas que têm psoríase referem casos na família. Levolci, porém, ressalta que o termo genético nem sempre significa hereditário.

“Não se pode desprezar os antecedentes, mas a relação não é direta e certeira.”

O aspecto de pele grossa e a coceira excessiva, com possíveis sangramentos, exigem o acompanhamento de um especialista. “Esses quadros necessitam de diagnóstico e orientação de um dermatologista. Não deve gerar temor, mas é importante que o profissional trace uma estratégia de tratamento e que o paciente o siga à risca. Quando não há cuidado e orientação, a doença tem um efeito rebote. Suaviza por um tempo, mas retorna muito mais forte.”

Segundo Márcia Cristina Purceli, dermatologista da Universidade Federal de São Paulo, Unifesp, as formas de controle são bastante eficazes, mas o tratamento não elimina o problema. Geralmente, a inflamação é uma doença crônica, que se manifesta em climas extremos – temperaturas muito altas ou muito baixas.

Fim da coceira

Antigamente, os produtos mais eficazes para aliviar o constrangedor coça-coça eram feitos a base de enxofre. O resultado era excelente, mas provocava um cheiro horrível.

Segundo Levolci, o elemento químico desacelera o processo da troca de pele. “A pele tem três camadas. Em média, precisamos de 14 a 42 dias para que a camada mais baixa alcance a superfície. Nos pacientes com psoríase e dermatites, a descamação é muito acelerada.”

Hoje, o arsenal de loções para tratar as doenças é moderno e associado à indústria de cosméticos. Apesar dos múltiplos produtos, tais doenças não são curáveis. Os surtos da psoríase e dermatites tendem a passar em duas semanas, mas a inflamação é crônica, impossível prever quando retornará, revela o dermatologista.

Em casos de baixa imunidade, é possível que os quadros sejam extensos e graves, endossa Márcia Cristina. “Quando há feridas, o caso também pode piorar, as vezes é necessário o uso de antibióticos por via oral.”

Mitos e verdades

Dormir com os cabelos molhados, embora enfraqueça os fios, não embolora o couro cabeludo, como o conhecimento popular eima em acreditar. Lavar os cabelos todos os dias é uma medida sem contra-indicação e bastante eficaz para manter a pele longe das dermatites.“A higiene do couro cabeludo é fator essencial, mas o fato de ter uma dermatite severa, não significa falta de higiene” alertam os especialistas.

Evitar banhos excessivamente quentes também é outra dica simples e fácil de ser incorporada no dia a dia. “A água quente remove a proteção natural da pele e aumenta a oleosidade dos cabelos, o que eleva as chances do aparecimento das dermatites”, aponta a dermatologista da Unifesp.