No mundo inteiro sempre se comentou o propósito do falar e suas conseqüências. “Quando falares cuide para que as palavras sejam melhores que o silêncio”; é um ditado hindu. Os alemães dizem “as salsichas devem ser compridas e os discursos curtos”. Lutero o grande filósofo religioso afirmou “quanto menos palavra melhor a reza”. Da sabedoria popular aprendemos “Quem muito fala, muito erra”.
São avaliações críticas que se formam a propósito de falar muito, conteúdo da fala, comunicação pretendida, precisão e bom senso. Vale bastante considerarmos a impetuosidade e a maldade. Uma palavra pode ferir mais que uma espada. São as palavras contundentes oportunas ou não que podem construir, mas geralmente são destrutivas, especialmente quando desprovidas de verdade e cheias de agressividade.
Quem fala precisa ouvir também. Ouvir traz sabedoria, falar arrependimento. Quem escuta aprende. Quem não gosta de ouvir imagina que só existe uma verdade, a sua, pura prepotência. Ouvir e pedir opinião tem poder de solução, são ensinamentos do dia-a-dia da vida.
O homem comum fala, o sábio escuta, o tolo discute, diz um pensamento oriental. Pena que a maioria das pessoas não gosta de ouvir!
“O pássaro não canta porque tem uma mensagem, mas por ter uma canção.”
Texto de autoria desconhecida, caso alguém conheça o autor, favor citá-lo para que eu possa dar os devidos créditos.
Claudinha