CUIDADOS AO PRENDER OS CABELOS

Com esse calor que tem feito é comum vermos as mulheres com os cabelos presos pelas ruas…  O penteado mais comum é o rabo de cavalo que pode ser utilizado em muitas ocasiões até mesmo nas mais formais. Mas será que estamos fazendo isto na forma correta?

Uma prima me fez alguns questionamentos que me levaram a pesquisar a respeito, pois a forma como prendemos pode causar a quebra ou até mesmo a queda do cabelo, vamos ver as dicas que os especialistas deixaram pela internet afora?

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  • Nunca prenda os cabelos molhados, os fios costumam ficar mais pesados e isto pode facilitar a quebra. O cabelo e o couro cabeludo não secam adequadamente, podendo acarretar seborreia, dermatites, caspa.
  • Não prenda o cabelo muito forte para não tensionar os fios.  A pressão excessiva na raiz pode machucar causando dor e até mesmo a queda do cabelo.
  • Não durma com os cabelos presos, é preferível você acordar mais cedo para domar sua juba do que dormir com ela presa.
  • Dispense os prendedores de elástico, dê preferência àqueles que são revestidos por tecido. Se for utilizar presilhas, prefira as de plástico.  O metal e a borracha agridem os fios e podem quebra-los com mais facilidade.
  • Seus cabelos também precisam de descanso, que tal deixa-los soltos algumas horas no dia, ou algumas vezes na semana?
  • Mude sempre seu penteado, variando a forma como prende, assim evita tensionar sempre o mesmo local.
  • Quando for soltar os cabelos, não puxe de uma vez, desfaça as voltas que deu com a “xuxinha”, só puxe quando sentir que o elástico está bem folgado, assim você corre menos risco de arrancar os cabelos junto.

E você tem alguma dica?  Você tem algum cuidado especial na hora de prender seus cabelos? 

Que vocês tenham um final de domingo abençoado!!

Super beijo, Claudinha

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CUIDADO COM O “PECADO” DA GULA!!

Mais um ano está terminando e, com ele está aberta a temporada dos exageros alimentares… Com um cardápio variado de delícias e sabores, fica difícil manter a linha e sempre acabamos exagerando na quantidade.

Uma  pesquisa do Ministério da Saúde,  indicou que janeiro é o mês  em que se tem um número muito grande de doenças causas por alimentos. Acabamos exagerando nas festas de final de ano, comendo o que podemos e não podemos, mas as consequências só sentimos no ano seguinte!! rsrsrs

Por isso, tome cuidado com os lugares onde irá comer (quiosques de praia ou lanchonetes podem se tornar um problema) e evite excessos. Afinal, engordar também está entre as consequências do consumo desenfreado. Veja as dicas da endocrinologista Letícia Murro, da Unicamp.

CEIA

1. Você já está satisfeita quando…

Sente que não há mais necessidade de comer. Em época de festas, é normal ingerir além do necessário por causa da variedade de pratos. Controle-se e coma por fome, não gula!

2. Você deve comer…

Com calma e mastigar bem os alimentos. Evite fazer qualquer outra atividade durante as refeições, como ver tevê, para não deixar de prestar atenção no momento em que ficou satisfeita. Essa é a hora de parar de comer!

3. Para não encher o prato…

A dica é fazer lanches ao longo do dia. Isso porque, quando você fica de estômago vazio por muito tempo, a fome aumenta e, na hora da refeição, você demora mais para se sentir satisfeita. É isso que causa o exagero.

4. Antes de começar…

A se servir nas festas, escolha aquilo que vai comer. Não precisa colocar no prato peru, lombo, uma carne diferente, arroz, batata e outros legumes! Você deve pegar apenas o que tem mais vontade e em porções pequenas.

5. Você deve começar…

Pelos legumes e saladas, para saciar parte da fome com alimentos de menor caloria e conseguir controlar melhor a quantidade de alimentos ricos em gorduras e carboidratos.

6. Para manter a forma…

Dê sempre preferência às carnes magras, controle a quantidade de óleo na hora da preparação dos pratos, substitua alimentos gordurosos por outros menos calóricos e sempre coma vegetais.

7. Os exercícios físicos…

Não devem entrar de férias junto com você. Não é porque as festas de fim de ano chegaram que você pode abandonar suas atividades regulares! Aproveite o calor e o ânimo dos dias bonitos e malhe.

Não deixe de comer o que tem vontade, afinal de contas, ninguém é de ferro, mas cuidado para não exagerar!!

E vamos se feliz…

Beijocas, Claudinha

BLOG PITACOS E ACHADOS

Olá Pessoal,

Hoje quero dar a dica de um blog super bacana o Pitacos e Achados, é uma delícia!!

A curitibana Pitaquinha trás dicas e pitacos para o nosso dia a dia!!

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http://pitacoseachados.com/

Hoje tem um post super bacana sobre ” O Amor está nas pequenas coisas“.

Vale a pena conferir!!

Beijocas e uma linda noite a todos!!

Claudinha

 

CUIDADO COM OS FITOTERÁPICOS

Olá Pessoal,

Tudo bem com vocês?  Hoje o dia está maravilhoso para passear, sol lindo, dia quente, mas não podia deixar de vir aqui compartilhar um assunto de extrema importância.

Em julho, por orientação de um dermatologista, comecei a fazer o uso de um fitoterápico para o cabelo, no final de agosto comecei a ter enjoos, vomito constante, enxaquecas, fui parar no hospital algumas vezes.

unnamed1-300x300Como faço tratamento com reumatologista, achei que fosse por causa de alguma medicação, quando ele solicitou exames, levamos um susto!!

Minhas enzimas hepáticas estavam todas alteradas, algumas até 04 vezes acima do nível máximo aceitável, fizemos diversos exames para ver se não se tratava de hepatite, mas foi uma descompensação desencadeada pelo fitoterápico.

PENSAR QUE “O QUE É NATURAL NÃO FAZ MAL” É ERRADO!

Portanto, procure sempre orientação de profissional de saúde, fuja das fórmulas milagrosas e, sempre, evite a automedicação.   Segue, abaixo, as orientações da Anvisa em relação  aos fitoterápicos:

O que são fitoterápicos?

Fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio-ativo, exclusivamente derivados de drogas vegetais. São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, como também pela constância de sua qualidade.
Fitoterápicos são regulamentados no Brasil como medicamentos convencionais e têm que apresentar critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos pela ANVISA para todos os medicamentos.

Qual a diferença entre planta medicinal e fitoterápico?

As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la e como prepará-la.
Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por microorganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso.
Os medicamentos fitoterápicos industrializados devem ser registrados no ANVISA/Ministério da Saúde antes de serem comercializados.

Os fitoterápicos podem fazer mal à saúde?

Como qualquer medicamento, o mau uso de fitoterápicos pode ocasionar problemas à saúde, como por exemplo: alterações na pressão arterial, problemas no sistema nervoso central, fígado e rins, que podem levar a internações hospitalares e até mesmo à morte, dependendo da forma de uso.

Qual o papel da ANVISA com relação aos fitoterápicos?

A ANVISA tem o papel de regulamentar todos os medicamentos, incluindo os fitoterápicos, e fiscalizar as indústrias farmacêuticas com o intuito de proteger e promover a saúde da população.
Sendo assim, a ANVISA controla a produção, a liberação para consumo (registro) e acompanha a comercialização dos medicamentos, podendo retirá-los do mercado caso seu consumo apresente risco para a população.

Quais as precauções em relação aos fitoterápicos?

Os cuidados são os mesmos destinados aos outros medicamentos:

  • Buscar informações com os profissionais de saúde;
  • Informar ao seu médico qualquer reação desagradável que aconteça enquanto estiver usando plantas medicinais ou fitoterápicos;
  • Observar cuidados especiais com gestantes, lactantes, crianças e idosos;
  • Informar ao seu médico se está utilizando plantas medicinais ou fitoterápicos, principalmente antes de cirurgias;
  • Adquirir fitoterápicos apenas em farmácias e drogarias autorizadas pela Vigilância Sanitária;
  • Seguir as orientações da bula e rotulagem;
  • Observar a data de validade – Nunca tomar medicamentos vencidos;
  • Seguir corretamente os cuidados de armazenamento;
  • Ter cuidado ao associar medicamentos, o que pode promover a diminuição dos efeitos ou provocar reações indesejadas.
  • Desconfiar de produtos que prometem curas milagrosas.

Como saber se um fitoterápico é registrado na ANVISA/ Ministério da Saúde?

Verifique na embalagem o número de inscrição do medicamento no ministério da Saúde. Deve haver a sigla MS, seguida de um número contendo 9 ou 13 dígitos, iniciado sempre por 1. Há a possibilidade de buscar o registro do produto no site da ANVISA.  Ao encontrar um produto sendo vendido como fitoterápico que não tenha registro na ANVISA, você deve comunicar a Vigilância Sanitária de sua cidade ou estado, ou denunciar à ANVISA.


Fiquem sempre atentos, sempre aparecem produtos milagrosos no mercado, principalmente, para os portadores de alopecia.

Abram os olhos, não acreditem em cura milagrosa!!!

E sempre, SEMPRE procurem orientação médica.

Feliz sábado a todos!!

Beijocas, Claudinha

CABELOS: COMO IMPEDIR QUE ELES CAIAM

Olá, Pessoal

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Estava passeando pelo site da Revista Saúde, e achei essa matéria super bacana, por isso passei aqui para dividir com vocês, espero que gostem.

Beijocas,

Claudinha

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A força dos cabelos tem dimensão bíblica, datada de mil anos antes do nascimento de Cristo. No Antigo Testamento, é representada por Sansão, corajoso guerreiro cujas madeixas concentravam seu vigor físico. Traído pela amada Dalila, foi à derrocada depois que ela cortou a fonte de seu poder, entregando seus cachos aos inimigos. A humanidade sempre deu importância aos cabelos, como símbolo de autoestima e vitalidade. Há, é claro, exceções em que a careca — nos homens, bem entendido — tem seu charme, mas aí estamos falando daqueles casos em que a característica é uma herança de pai para filho. O problema sério é quando os fios começam a despencar, sem mais nem menos, deixando a cabeça com aquelas falhas irregulares que são motivo de constrangimento e insegurança. Sem falar que muitas vezes sinalizam doenças.

Os cabelos não têm uma função vital para o organismo — cá para nós, eles só servem para proteger o couro cabeludo de intempéries. “Daí que, diante de uma situação em que o corpo precisa economizar nutrientes e energia para se defender de uma infecção ou de uma carência nutricional, por exemplo, os fios são relegados a segundo plano”, explica o tricologista, isto é, dermatologista especializado em cabelos, Valcinir Bedin, do Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele, em São Paulo. Ou seja, o organismo abre mão das madeixas, que acabam no chão.

A má notícia é que esse alarme de encrenca tem disparado com cada vez mais frequência, especialmente na ala feminina. “Há dez anos, uma mulher a cada 10 homens procurava meu consultório. Hoje, elas representam 40% dos meus pacientes”, estima o médico Luciano Barsanti, presidente da Associação Brasileira de Tricologia. Motivos não faltam. O time da Luluzinha está fumando mais, trabalha numa tripla jornada, apela para dietas radicais e até cirurgias para recuperar a silhueta. Aí, a avalanche dos fios é quase certa. Ela atende pelo nome de alopecia se mais de 100 fios despencam do couro todo santo dia.

“Os distúrbios nos hormônios da tireoide e dos ovários são os principais vilões entre as mulheres”, aponta o tricologista Ademir Junior, de São Paulo. “No sexo masculino, a predisposição genética continua com papel preponderante. Mas a ela basta associar fatores como estresse e os tufos caem depressa”, conclui. Diga-se: a lista de algozes da cabeleira é mais extensa do que os problemas citados até esta linha. Dela fazem parte infecções, seborreia (sinônimo de oleosidade nas alturas), doenças autoimunes, depressão e até mesmo o uso de remédios, caso de alguns antidepressivos, anti-hipertensivos, anabolizantes e antibióticos.

Novos métodos têm facilitado o diagnóstico precoce de problemas capilares. “Um exame chamado scanner do couro cabeludo fornece uma imagem aumentada em 8 mil vezes, o que permite flagrar inflamações, seborreia e alterações na circulação sanguínea local”, revela Luciano Barsanti. “A microscopia eletrônica, por sua vez, possibilita a avaliação da matriz celular do fio”, continua.

Os testes laboratoriais são igualmente indispensáveis. “Solicitamos exames de sangue para verificar a presença de infecções e distúrbios hormonais”, diz o dermatologista Arthur Tykocinski, de São Paulo. Às vezes, o simples tratamento dessas disfunções é suficiente.

O estresse é outro fator que deve ser esmiuçado. “O hormônio cortisol, liberado quando estamos sob tensão, desacelera a divisão celular na raiz”, justifica Ademir Junior. É por isso que, sob extremo nervosismo, alguns indivíduos perdem cabelo em áreas específicas, caracterizando a alopecia areata, ou pelada. Por falar em questões hormonais, mulheres com síndrome dos ovários policísticos costumam apresentar níveis mais altos de testosterona, o hormônio masculino. Isso aumenta a oleosidade da pele — o que, por si, já prejudica o ciclo dos fios. “Além disso, a testosterona é convertida em uma substância conhecida pela sigla DHT”, explica Valcinir Bedin. E esse tal de DHT provoca um estrago cabeludo: detona o bulbo capilar. “Felizmente, o problema pode ser controlado com o uso de anticoncepcionais específicos ou de remédios antiandrógenos”, tranquiliza a dermatologista Jackeline Mota, de São Paulo.

A situação é mais grave, porém, em pessoas cujos genes fazem o bulbo ter maior afinidade pelo DHT. Aí, para que não fiquem totalmente descabeladas, recorre-se ao princípio ativo minoxidil. “Ele dilata os vasos, melhorando a irrigação sanguínea e a absorção de nutrientes”, ensina Barsanti. “E uma droga clássica, a finasterida, impede a conversão de testosterona em DHT.” Mas ela só surtiria efeito em pacientes do sexo masculino.

Um dos avanços para conter a queda dos fios é o laser de baixa penetração. “Trata-se de um procedimento não invasivo que dilata os vasos, estimula a multiplicação celular e tem efeito anti-inflamatório”, explica Barsanti. Outra inovação é a infusão transiônica, que consiste na escolha de um medicamento mais adequado a cada problema. Ele é aplicado no couro cabeludo e, em seguida, os especialistas utilizam um aparelho que o empurra para dentro da pele para ser bem absorvido. Esse mesmo dispositivo é usado na infiltração de fitoterápicos e na retirada do excedente de gordura. Há ainda a eletroestimulação do bulbo, que acelera a atividade das células na região.

Uma alternativa é a tradicional mesoterapia, que injeta ativos no couro cabeludo. Mas alguns especialistas ficam com os dois pés atrás em relação a ela. Isso porque provocaria cicatrizes, arriscando levar à morte do bulbo — e o tiro sairia pela culatra. Só quando todos esses recursos não surtem efeito é que se cogita um implante. “A técnica hoje proporciona grandes densidades de cabelo, com resultado bem natural”, garante Tykocinski. “Estudamos o desenho da cabeça, retiramos fios de uma região abundante e os transplantamos.”

Apesar de tudo o que os consultórios oferecem, é imprescindível fazer a sua parte. Quem fuma deve abolir o cigarro. “A fumaça contém radicais livres que agravam inflamações no couro cabeludo”, avisa Ademir Junior. O álcool, os anabolizantes e as anfetaminas também são prejudiciais. Converse com seu médico sobre os medicamentos de que faz uso. “Muitas vezes é possível substituí-los por outros de mesmo efeito e que não induzam a queda dos fios”, diz a dermatologista Denise Steiner, de São Paulo.

Caso tenha se submetido a uma cirurgia, como lipoaspiração, ou a uma dieta rigorosa, vale caprichar na alimentação com a ajuda de um nutricionista para não faltar nenhum elemento essencial aos fios no prato do dia a dia. Quanto a xampus, os que prometem efeito antiqueda não resolvem a alopecia. “No máximo, contêm substâncias que ajudam a diminuir a oleosidade dos cabelos, prevenindo ou reduzindo a seborreia”, afirma Tykocinski. Ou seja, não revertem o quadro, mas ajudam a segurar os fios restantes.

Tinturas e alisamentos não estão proibidos. Mas, se você costuma se submeter a esses tratamentos químicos, faça um intervalo de pelo menos 30 dias entre um procedimento e outro para prevenir a sobrecarga. “E procure cabeleireiros capacitados, que utilizem produtos com o aval da Anvisa”, orienta Denise. Evite também elásticos, tiaras, chapinhas e pentes-finos. “Eles causam traumas e rompem o músculo que sustenta o fio, levando a uma perda definitiva”, alerta Barsanti. Siga esses conselhos e força na cabeleira!

COMO SALVAR UMA PERUCA MORTA

Oi Pessoal,

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Pois é, sabemos com são caras as próteses, e sabemos também que por mais que tenhamos cuidado com o tempo elas vão ficando feinhas. Aí entra um questionamento: será que tem como recuperar?

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A Mel, do blog Vida de Rapunzel, postou um passo a passo de uma receitinha meio assustadora, mas que segunda ela dá certo.  Eu ainda não testei, mas assim que testar conto pra vocês como foi a minha experiência…

Clique aqui para ver a dica dela!!

Bejocas,

Claudinha

 

 

VOLTA AS AULAS, PIOLHO A VISTA

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Volta às aulas. Época de comprar material escolar, renovar o uniforme, pagar matrículas e…  encarar um antigo temor: o piolho coletivo. Quem nunca voltou de férias com um pequeno coçando o  cabelo? Ou então, logo nos primeiros dias de aula, recebeu a notícia de algum amiguinho do seu filho ‘pegou’ piolho?

O piolho é um inseto parasita que escolhe viver em nosso couro cabeludo para se alimentar de sangue. Nós não sentimos que estamos sendo picados porque ele elimina uma saliva que funciona para nós como um anestésico – mas é justamente essa saliva que provoca aquela coceira intensa.

O piolho passa de cabeça em cabeça apenas por contato direto, isto é, não vai pular de uma cabeça para a outra; é preciso que exista um objeto de uso comum. A incidência de casos é maior nas crianças pelo simples fato de que o sistema imunológico ainda não foi plenamente desenvolvido até os 7 anos.

Para piorar, crianças costumam compartilhar mais objetos. Nas férias, o perigo aumenta porque elas se aglomeram em shoppings e parques de diversão e viajam juntas. Usam os mesmos travesseiros, capacetes, as mesmas escovas de cabelo…

Além da incômoda coceira e do rápido contágio, o piolho se reproduz em nosso couro cabeludo com muita facilidade. Em um período de um mês , o parasite pode colocar – acredite – mais de 100 ovos na sua cabeça, geralmente na região da nuca e das orelhas. Ele “cola” esses ovos esbranquiçados, as lêndeas, na base dos fios de cabelo. Cerca de uma semana depois, se transformam em ninfas (piolho em fase de desenvolvimento) e em poucas semanas viram insetos adultos.

Como tratar

O tratamento é feito à base de xampus e loções que têm substâncias tóxicas aos piolhos – sempre com orientação médica. É importantíssimo, após a aplicação, fazer o trabalho manual de passar o famoso pente fino – principalmente porque ele ajuda na remoção das lêndeas, que nem sempre morrem com a aplicação do produto. Normalmente repete-se a operação uma ou duas vezes, intervalos de semanas, até que tudo tenha sido eliminado.

Hoje existe também um eficaz tratamento via oral com um medicamento chamado de ivermectina. “A ivermectina tem se mostrado uma resposta bem rápida”, explica o dermatologista Francisco Le Voci, especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional de São Paulo. Esse remédio atinge a “capa” ao redor do piolho, impedindo que ele se reproduza. Mesmo assim, é preciso consultar um médico e combinar o uso da ivermectina com uma loção – ainda não dá para escapar dela. E não é permitida para crianças abaixo de 5 anos e para idosos.

Adolescentes, adultos e idosos também podem ser vítimas do inseto, só que é mais raro. “Muitos podem entrar em contato com piolhos, mas ele não chega a se desenvolver porque o organismo o combate”, esclarece Francisco.

Outra medida importante, segundo o dermatologista, é lavar o corpo todo com a loção ou o xampu, não apenas a parte afetada pelo piolho. Isso porque ele pode migrar para outras regiões, como as sobrancelhas, os cílios e até para os pelos pubianos (o popular “chato”).

CRIANÇAS TAMBÉM PERDEM CABELOS

queda-de-cabelo-criancasEmbora menos comum do que em adultos, criança também perde cabelos.  As quedas de cabelo em crianças são menos comuns do que em adultos, mas ocorrem freqüentemente. Pesquisas dão conta de que 3% das consultas aos médicos pediatras nos Estados Unidos se relacionam ao problema.

Já nas primeiras semanas de vida, o bebê pode ter queda de cabelos difusa ou localizada. É um quadro transitório, que não precisa de tratamento. As causas de queda de cabelo em crianças, ou seja, em pessoas de até 12 anos, são inúmeras. Fungos, alopecia areata, traumas, eflúvio telógeno e eflúvio anágeno são as mais freqüentes.

Os fungos podem atingir crianças de todas as idades em especial nas regiões mais pobres, pelo fato de viverem aglomeradas em moradias de higiene precária. Ocorrem mais, porém, em crianças na faixa pré-escolar e escolar, isto é, de 5 a 10 anos. Existem dois tipos: a tinha tonsurante e a tinha favosa. A tinha tonsurante, mais freqüente, é causada por fungo adquirido de outras crianças ou de adultos doentes ou só portardores, da terra e da areia ou de cães e gatos. O microrganismo “corta” porções de cabelo próximo do couro cabeludo, deixando a criança com uma ou várias peladas. Já a tinha favosa é mais rara, porém contagiosa e grave. Provoca várias lesões no couro cabeludo. Inflama o folículo piloso, podendo deixar cicatriz e, portanto, calvície definitiva nos locais em que ocorre.

A alopecia areata carateriza-se pela queda repentina e geralmente rápida de cabelo do couro cabeludo e/ou de qualquer outra região do corpo, deixando a pele lisa. Trata-se de uma doença auto-imune, que atinge crianças, jovens e adultos. Na infância, ocorre principalmente em meninos e meninas de 5 a 11 anos. Provoca mais freqüentemente lesões redondas ou ovaladas. É comum ser desencadeada por fatores como estresse pela perda de alguém querido.

Os traumas dividem-se em alopecia tracional e tricotilomania. A alopecia tracional deve-se a traumas freqüentes no folículo piloso pela ação de quem cuida da criança. O exemplo clássico é a mãe que sempre faz a mesma traça na filha, forçando seus cabelos. De tanto pressionar o folículo piloso, ele se inflama e atrofia. Os cabelos não nascem mais. Já a tricotilomania, distúrbio psiquiátrico, também pode ocorrer em crianças. Em situações de tensão e estresse elas mexem nos cabelos e os arrancam, formando áreas de calvície.

O eflúvio telógeno, por sua vez, se caracteriza por aumento na quantidade/ proporção de cabelos na última fase, a telógena, e a conseqüente aceleração no ritmo de queda. Pode ser agudo ou crônico. A forma aguda ocorre em geral dois a três meses após febre alta, hemorragia, desnutrição aguda, infecção e estresse pela perda de alguém querido. A crônica se caracteriza quando a queda de cabelos ocorre por mais de seis meses. Entre as causas estão: desnutrição protéica, anemia crônica e o hipotireoidismo.

E o eflúvio anágeno, enfim, se caracteriza quando todos os fios de cabelo que estão na fese de crescimento ou de multiplicação (fase anágena) passam a cair. Ocorre em crianças que fazem quimioterapia para o tratamento de câncer.

A perda de cabelos incomoda sobretudo crianças maiores, pois mexe com sua vaidade e com a sua auto-estima. Nas situações mais graves, elas podem até ser atingidas por estados depressivos. O ideal é, à primeira indicação de queda excessiva de cabelos, leválas a um dermatologista. A maior parte dos casos, felizmente, já tem tratamento eficaz.

Texto de Célia Horta

QUEDA DE CABELO EM SITUAÇÕES LIMITES

Olá, Pessoal.

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Como foi o final de semana, aproveitaram bastante? 

Bom como sabem, sou fã do blog Tricologia Médica do Dr. Ademir Junior, sempre dou uma “fuçadinha” no blog dele, gosto muito da maneira como ele aborda o assunto da queda, bem diferente de alguns profissionais que vemos por aí.

Segue mais um texto extraído do blog dele, espero que gostem.

Beijocas e uma linda semana para todos,

Claudinha

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Tenho observado um crescente número de pacientes chegando à minha clínica que vivem ou vivenciaram recentemente, situações que chamarei de situações limite.

Entendo por situações limites aquelas em que o paciente está colocando sua mente ou corpo em padrões extremos de condições ou comportamentos. São casos assim os atletas de alta performance, obesos mórbidos, anoréxicas, bulímicas, pessoas que fazem dietas rigorosíssimas, vigoréxicos (aqueles que exageram no treino físico e passam horas na academia), e aqueles que ficam submetidos a estresses rigorosos na vida pessoal ou no trabalho.

Qualquer uma dessas situações exigirá do corpo uma capacidade de adaptação e reparo tão significativa que, muitas vezes, torna-se quase que improvável que ocorra sem o comprometimento da saúde. A perda de cabelos pode ser um desses sinais provocados por situações limites.

Alterações do metabolismo corporal são frequentes nesses casos e, insisto, se não houver um acompanhamento por parte de profissional de saúde para que haja uma compensação nutricional ou reequilíbrio de hábitos e metabolismo, certamente o paciente experimentará problemas de saúde variados.

Atletas de alta performance (competição) costumam ter uma equipe que os orienta para diminuir o índice de risco para a saúde, mas mesmo assim podem sofrer com alterações do padrão hormonal, por exemplo. É comum termos a parada da menstruação nas mulheres que competem em atividades esportivas. Trata-se então do corpo mostrando à mulher, no caso à atleta, que há uma mudança em seu organismo provocada por essa situação limite. Ainda sobre atletas de competição, cabelos podem cair ou enfraquecer em homens e mulheres em virtude de novos padrões hormonais e metabólicos que esse corpo desenvolve.

Obesos mórbidos, assim como pessoas anoréxicas e bulímicas, normalmente desenvolvem mudanças no comportamento hormonal que podem provocar problemas capilares. Além do que, nesses casos, os hábitos alimentares por sí só prejudicam os cabelos seja nos casos de excesso ou de privação de alimentos.

Pessoas que se submentem a dietas rigorosas apresentam perfil nutricional insuficiente para o bom funcionamento do organismo. Esse tipo de comportamento, que pode ser uma escolhada própria pessoa, muito mais do que uma necessidade de redução do consumo alimentar em si,  costuma ser prejudiciai para os fios de cabelo reduzindo sua qualidade e facilitando o desenvolvimento de quedas capilares.

Por fim, o estresse severo mexe com muitas substâncias químicas do nosso corpo. Em condições de estresse o organismo trabalha de forma adaptada para nos facilitar uma melhor função de alguns tecidos. No caso do estresse psíquico, a função cerebral é privilegiada. Naqueles com estresse fisico, as funções cardiovasculares são as que acabam recebendo maior atenção do nosso corpo. Mas o problema do estresse severo não reside no privilégio que o corpo dá a alguns tecidos, mas sim no conjunto de substâncias químicas produzidas pelo nosso corpo em situaões de estresse. Essas costumam ser muito prejudiciais aos cabelos e atuam de forma a inibir o crescimento dos mesmos provocando enfraquecimento e quedas dos fios.

Em breve escreverei sobre como tratar os pacientes com problemas capilares e que vivem em situações limites como as citadas acima.

BENEFÍCIOS DO VINAGRE DE MAÇÃ

Olá, Pessoal.

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Só esse tempo chuvoso que não está legal né?!! Férias com crianças dentroo de casa é um caos, fico imaginando duas primas minhas que têm 3 crianças…

Bom mas hoje gostaria de compartilhar com vocês um texto sobre os benefícios do vinagre de maçã para a nossa saúde, publicado no site Nutrição em Foco.

Vocês sabiam que nele existem mais de 30 componentes essencias para a nossa saúde?  E que entre as propriedades atribuídas a ele está a manutenção da saúde dos cabelos?  Tem até um livro chamado “As Maravilhas do Vinagre de Maçã” da Editora Alaúde com receitas para saúde, casa e beleza.

Pois é, vivendo e aprendendo… e cada vez mais a certeza de que nossa alimentação também influência na saúde de nossas madeixas.

Espero que gostem do conteúdo!

Beijocas,

Claudinha

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O vinagre de maçã é um produto obtido a partir da fermentação da maçã e tem sido usado na tradição popular desde a década de 40 para o combate e tratamento de diversas enfermidades.

Segundo pesquisas, seu consumo pode ser extremamente benéfico para aqueles que desejam manter uma vida saudável, e isso deve-se à presença de mais de 30 componentes essenciais para a manutenção da saúde, dentre estes, vitaminas do complexo B, ácido fólico, substâncias antioxidantes, ferro, ácidos orgânicos, enzimas e minerais.

Várias são as propriedades atribuídas ao seu consumo e, dentre essas, pode-se citar: estimulação da digestão, manutenção da saúde da pele e dos cabelos, redução da caspa e da queda capilar, redução de processos inflamatórios, propriedades diuréticas e antibióticas, atuação no emagrecimento e, por fim, atuação no aumento dos níveis de HDL, garantindo assim, efeito benéfico sobre a saúde cardíaca.

De acordo com estudos realizados nos Estados Unidos, os cientistas evidenciaram que o consumo de uma ou duas colheres de sopa de vinagre de maçã associou-se a um aumento considerável dos níveis de HDL (o bom colesterol). Além disso, estudos anteriores demonstraram que o seu consumo esteve associado a uma redução dos níveis de LDL (o colesterol ruim).

Para quem não sabe, LDL é o nome dado a uma proteína que tem como função realizar o transporte do colesterol do sangue para os tecidos e realizar a deposição da gordura nos vasos sanguíneos, enquanto o HDL refere-se a uma proteína capaz de transportar o colesterol dos tecidos para o fígado, orgão responsável por sua excreção. Os níveis de lipoproteínas estão diretamente relacionados com o tipo de gordura oferecida pela dieta, assim, as gorduras saturadas e trans favorecem o aumento da lipoproteína LDL, enquanto o consumo de gorduras insaturadas proporciona um aumento da proteína transportadora HDL.

Dados da literatura indicam ainda, que o consumo de vinagre de maçã está associado ao emagrecimento, à redução da circunferência abdominal e diminuição dos picos de insulina e redução da taxa glicêmica após o consumo de uma refeição rica em carboidratos. Segundo pesquisas, o fator que contribui para o emagrecimento seria a pectina, uma substância que atua tanto na promoção da saciedade quanto na redução do apetite.

É importante lembrar que o consumo do vinagre de maçã deve ser realizado com moderação e sempre associado a hábitos de vida saudáveis, como reeducação alimentar e prática de atividade física.