DESCONECTE-SE PARA SE CONECTAR

Vários amigos no facebook colocaram o link desse vídeo e achei interessantissimo…

Vale a pena refletir, a tecnologia nos abre o mundo, mas também nos afasta de pessoas e momentos importantes de nossas vidas.

Pensem nisso!

Beijocas, Claudinha

ENYA

Por Claudia Grycak

Olá, Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim….  Como já havia “contado” anteriormente a vocês, uma das minhas grandes paixões são as músicas New Age.  Elas são ótimas para relaxar, é um gênero musical que busca despertar sentimentos de harmonia, paz interior e valorização da natureza (animais, plantas, recursos minerais).

Hoje vamos conhecer um pouquinho sobre a cantora Enya, espero que gostem.

Beijocas, Claudinha

Eithne Patricia Ni Bhraonain, filha do casal Máire (o Baba) Duggan e Leo Brennan, é a quarta de nove filhos, cujo nome, dado pelo seu avô materno, é gaélico irlandês, podendo ser traduzido como “Eithne filha de Brennan”. Nascida e criada em Gaoth Dobhair, condado de Donegal (Dhún na nGall em irlandês), situado no noroeste da Irlanda, um local cuja língua oficial é o irlandês.  Filha de pais músicos, Enya sempre procurou inspiração para as suas músicas na sua terra natal, com notada influência, principalmente, da cultura celta. Em 1980, passou a integrar a banda irlandesa Clannad (que significa família). A banda era formada pelos seus irmãos e tios. Enya tocava teclado e fazia vocal. Quando a banda começou a tomar uma direcção mais para a “música pop“, ganhando notoriedade e participando em programas de televisão, Enya resolveu deixar o grupo para seguir a carreira a soloCom a ajuda do casal Roma e Nick Ryan (Roma escreve a maioria das letras, enquanto que Nick tornou-se seu produtor), ela gravou a trilha sonora da série “The Celts” da BBC. Com uma eclética mistura de sons, que vão do clássico ao new age, passando pelo folk, Enya gravou o seu primeiro disco, que leva o seu próprio nome, em 1986.  Mas foi em 1988, com o lançamento do disco Watermark, que o seu sucesso chegou de forma inesperada, através da canção “Orinoco Flow“, que conquistou o primeiro lugar nas paradas da Inglaterra, e de vários outros lugares do mundo, fazendo com que entrasse para a lista das 500 músicas mais ouvidas de todos os tempos.  Em 1991, Enya lançou o álbum “Shepherd Moons”, que marcou sua estreia nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, ficando em décimo sétimo lugar, e atingindo a marca de 13 milhões de cópias vendidas. Foi também com este álbum que ela ganhou seu primeiro Grammy AwardEnya ficou quatro anos sem lançar nenhum álbum de inéditas, voltando, finalmente, em 1995, com “The Memory of Trees”, que vendeu onze milhões de cópias, e lhe deu mais um prêmio Grammy.  Mais cinco anos passaram e, em novembro de 2000, ela lança “A Day Without Rain”, que inclui o clássico “Only Time”, que virou trilha sonora do filme Sweet November (Doce Novembro, com Charlize Theron e Keanu Reeves) e lhe rendeu o prêmio Echo 2002.  Sua marca de discos vendidos já chegou a oitenta milhões de cópias, ultrapassando a venda de nomes como  Eric Clapton.  Enya comprou um castelo do  século XIX, o Castelo Ayesha (que em árabe significa flor), e o rebatizou de Castelo Manderley. Foi construído em 1840 por Robert Warren e chamava-se Castelo Vitória, em homenagem à coroação da rainha Vitória do Reino Unido. O castelo foi incendiado em 1924, mas em 1928 sir Thomas Power o restaurou e mudou o seu nome. Ele fica situado a 12 quilômetros de Dublin, em Killiney, onde ela vive.  Em homenagem ao talento de Enya, o asteróide 6433 recebeu como denominação o nome artístico da cantora, em 20 de junho de 1993. Diversos músicos já receberam esta homenagem, mas Enya é a primeira mulher e a única da Irlanda.  Enya ama gatos. Em uma entrevista publicada em 1988, quando indagada sobre animais de estimação, respondeu: “Eu tenho um gato. Amo gatos, houve uma época que possuía doze. São uma grande felicidade. Eles ficam deitados ao sol e quando vêem a mim sobem em meu pescoço.”  O compositor de clássico favorito de Enya é Sergei RachmaninoffOs hobbies de Enya incluem assistir a filmes de romance em preto e branco, colecionar artwork (ilustrações: desenhos e fotografias que são preparados para serem incluídos em um livro ou em propaganda), ler e pintar.

Que saber mais? http://www.enya.com/ (em inglês) ou http://lesien.free.fr/ (em português).

 

ENCERRANDO CICLOS

Por Claudia Grycak

Boa Noite, Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Finalmente chegou mais um final de semana depois de uma semana chuvosa, fria, sem graça…rsrsrs

Resolvi das uma bisbilhotada nos meu vídeos do orkut e achei esse que recebi de uma amiga em setembro de 2009 e trouxe aqui para dividir com vocês.

Embora os créditos do texto no final do vídeo sejam dados a Paulo Coelho, parece-me que o texto é na verdade de Fernando Pessoa, mas pouco importa a mensagem é lindissima!!

Um super beijo a todos, Claudinha

O CADERNO

Por Claudia Grycak

Olá, Pessoal!!

Tudo bem com vocês? Espero que sim… 

Desculpem pelo sumiço dos últimos dias, mas tenho trabalho demais e não tem sobrado tempo para muita coisa, mas na medida do possível dou sempre uma passadinha para postar algo que tenho visto por aí.

Hoje venho postar um vídeo e uma mensagem da música O Caderno de Toquinho.  A maioria da pessoas hoje só se recordam da música quando se fala do Padre Fábio de Melo, que aliás adicionou uma mensagem lindíssima no meio da música ao regravá-la.   Lembrei da música por que hoje me bateu um momento de nostalgia e lembrei dos meus inúmeros cadernos na infância, aliás, minha mãe tem até hoje o meu primeiro caderno guardado.  ele já está amarelinho, de capinha caída, mas estão lá registradas as minhas primeiras palavras escritas.

Espero que gostem do vídeo!!

Um ótimo sábado a todos,

Beijocas, Claudinha 

Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno
Eu me recordo do meu
Com ele eu aprendi muita coisa
Foi nele que descobri que a experiência dos erros,
Ela é tão importante quanto à experiência dos acertos

Por que vistos de um jeito certo, os erros, eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras.
Por que não há aprendizado na vida que não passe pela experiência dos erros

Caderno é uma metáfora da vida, quando erros cometidos eram demais eu me recordo que nossa professora nos sugeria que a gente virasse a pagina
Era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços
Ao virar a pagina os erros cometidos deixavam de nos incomodar e a partir deles a gente seguia um pouco mais crescido

O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos
Erros podem ser fontes de virtudes
Na vida é a mesma coisa
O erro tem que esta a serviço do aprendizado
Nenhum tem que ser fonte de culpas, de vergonhas.
Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida

Uma coisa é a gente se arrepender do que fez
Outra coisa é a gente se sentir culpado
Culpas nos paralisam, arrependimentos não.
Eles nos lançam pra frente, nos ajuda a corrigir os erros cometidos.

Deus é semelhante a um caderno
Eles nos permite os erros pra que a gente aprenda pra fazer do jeito certo
Você tem errado muito? Não importa aceite de Deus esta nova pagina de vida que tem nome de hoje
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno
Quando os erros são demais vire a pagina

SARAH BRIGHTMAN

Por Claudia Grycak

Olá, Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Hoje gostaria de dividir com vocês uma de minhas paixões: a música new age. Pensei porque não começar por Sarah Brightman, vamos conhecer um pouco sobre ela??

Espero que gostem!!

Beijocas, Claudinha

Sua primeira aparição foi como membro do grupo dance Hot Gossip, com a música “Starship Trooper”, em 1978 com apenas 18 anos, que foi sucesso no Reino Unido Em 1981, fez um papel pequeno no musical Cats. Casou-se em 1984 com Andrew Lloyd Webber, compositor de Cats e de outras peças nas quais Sarah viria a participar, como The Phantom of the Opera, em 1986, seu maior sucesso como atriz de musicais e que a deixou renomada internacionalmente, já que fez o papel principal da cantora lírica Christine Daae, em Londres e na Broadway.  Depois de divorciar-se de Andrew ela acabou se juntando ao já então conhecido produtor musical, pelo seus trabalhos com Enigma, Frank Peterson, na qual seu estilo de mistura de música pop com música clássica acabou chamando sua atenção. Sarah investiu na carreira solo com o álbum “Dive”, de 1992, que não fez muito sucesso. Três anos depois ela teve um sucesso estrondoso com o álbum “Fly”, mais especificamente com a música “Time to say Goodbye”, dueto com Andrea Bocelli. Esse CD Fly, teve uma segunda versão chamada Fly II, que foi distribuída gratuitamente no seu show la Luna, na Europa. Depois vieram “Timeless” (1997), “Eden” (1999), “La Luna” (2000), “Classics” (2001), “Harem” (2003), “The Harem World Tour-Live from Las Vegas” (2004), seu único disco ao vivo, gravado na sua turnê mundial “Harem”, “Symphony” (2008) e A Winter Symphony, um álbum de canções natalinas também de 2008.  Já participou do elenco dos filmes “Repo! The Genetic Opera” e “Amalfi”, estando atualmente presente nas gravações do filme “Cosí”, primeiro longa-metragem não musical de que participa.  Sarah já cantou em aberturas de duas Olimpíadas, em Barcelona 1992, junto com José Carreras a música Amigos Para Siempre e em Pequim 2008, com Liu Huan a música You And Me .

Quer saber mais? http://brazil.sarah-brightman.net/ ou http://www.sarah-brightman.com/ (em inglês).

 

HERMANOTEU NA TERRA DE GODAH

Por Claudia Grycak

Olá,Pessoal!!

Enfim chegou a sexta-feira… Nesse friozinho não dá nem vontade de sair de casa, não é mesmo?  Pensando nisso, trago hoje a dica de um DVD super bacana: Hermanoteu da Terra de Godah.

É um DVD da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo. Escrito em 1995 e se moldando aos fatos e novidades do dia-a- dia a cada apresentação, este espetáculo – apesar de épico – continua atual, dinâmico e explosivamente divertido. No palco, encontramos entre as perdidas páginas do Antigo Testamento, Hermanoteu. Típico hebreu do ano zero, camarada, bom pastor e obediente, que recebe uma missão divina: guiar Seu povo à Terra de Godah. Num cenário que representa um imenso deserto, nosso protagonista cumpre uma jornada de humor, encontrando presonagens históricos e caricatos, sem qualquer compromisso com cronologia ou religiosidade, apenas com o riso, aproximando o passado do presente pela comicidade.

Assisti junto com o maridão e garantimos que vale muito a pena!!!  Preparem a pipoca, os cobertores e bom filme!!!

Beijocas, Claudinha