SE EU PUDESSE FARIA UMA FAXINA NO MERCADO DE PRODUTOS PARA QUEDA CAPILAR

Como sabem, sou fã do Dr. Ademir do Blog Tricologia Médica, acompanho o trabalho dele há muito tempo, suas publicações são de fácil entendimento, ele fala a nossa língua, traduz muitas vezes nossos sentimentos!!

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Estava passeando pelo blog dele e me deparei com essa publicação de 2015 que fala desse mercado que gira em torno da queda de cabelo, que prometem o mundo.

Não caiam nessa, não deixe ninguém abusar da sua fragilidade, essas pessoas querem o seu dinheiro não a sua cura.

Clique aqui para ler o texto na íntegra.

Não existe remédio milagroso, o milagre pode estar dentro de nós mesmos!!

Beijocas, Claudinha

 

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TRATAMENTO DA ALOPECIA AREATA COM INFILTRAÇÃO DE CORTICORTERÓIDES

Este texto foi publicado em 2011, é um dos mais acessados do blog, por isso resolvi publicar novamente para àqueles que ainda não tiveram oportunidade de ler.

ALOPECIA AREATA BRASIL

Olá, Pessoal!!

Muitas pessoas comentam e pedem opinião sobre os tratamento com infiltração de medicamentos, por isso trago um texto do blog  www.tricologiamedica.blogspot.com do Dr. Ademir Jr para compartilhar com vocês!!

Um super beijo, Claudinha

De vez em quando alguns tratamentos que são realizados há muitos anos motivam novos estudos ou conclusões. Um artigo publicado no International Journal of Trichology reforça alguns conceitos que, apesar de bem conhecidos são importantes para orientar pacientes que sofrem com a alopecia areata. O estudo em questão comenta vantagens e desvantagens da infiltração de corticosteróides em áreas com o problema.

Acredito que a infusão de corticosteróides, apesar do desconforto da aplicação, costuma ser muito eficiente para pacientes com menos de 50% do couro cabeludo acometido. A literatura é bem clara neste sentido e minha experiência apenas confirma o que tantos outros colegas já publicaram sobre o assunto previamente.

É sabido que alguns pacientes…

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HIPNOSE DO TRATAMENTO DE ALOPECIA AREATA

Texto extraído do blog do Dr. Ademir Junior:  Tricologia Médica http://tricologiamedica.blogspot.com/
Pesquisadores de Bruxelas, em carta ao editor do Journal da Academia Americana de Dermatologia publicada em Março de 2010 relatam sua experiência no tratamento da alopecia areata refratária com hipnose.
A alopecia areata é uma doença que atinge qualquer área pilosa do corpo, com maior frequência na cabeça e couro cabeludo. Envolvendo células imunológicas que começam a atacar os folículos pilosos do próprio paciente (doença autoimune), após a perda de privilégio imunológico por parte destas estruturas do nosso corpo (vide post: Você sabe o que é privilégio imunológico? – publicado neste mesmo blog), a alopecia areata se inicia com queda abrupta de pelos e cabelos em áreas circulares ou elípticas. Estas áreas, que podem ficar sensíveis ou até mesmo doloridas, ficam totalmente desprovidas de cabelos e podem crescer de maneira a ampliar seu diâmetro até tomar uma área extensa da região acometida ou se unir a outras áreas com o mesmo problema formando placas confluentes da doença.
Por ser de evolução rápida, causar um impacto psíquico muito significativo no paciente e poder apresentar rescidivas frequentes após o tratamento, formas de se tratar que buscam melhorar os pacientes, inclusive dentro do ponto de vista psíquico (ansiedade e depressão), são sempre sugeridas.
Os pesquisadores de Bruxelas, pensando nisto, resolveram avaliar se a hipnose poderia trazer benefícios a estes pacientes. Encontraram, em uma pequena amostra de pacientes, resultados que foram satisfatórios no que diz respeito ao bem estar geral e redução da ansiedade e depressão que acompanham a doença.
Apesar disto, resultados clínicos efetivos no que diz respeito à melhora clínica do paciente ainda são limitados e, como os próprios autores citam, exigem mais pacientes no estudo e um acompanhamento mais prolongado dos mesmos.
Referência: Willemsen R, et al. Hypnosis in refractory alopecia areata significantly improves depression, anxiety and life quality but not hair regrowth. Letter to the Editor, JAAD March 2010: 517-518.