UTILIDADE PÚBLICA: “REMÉDIO AGORA”, FACILITANDO NOSSAS VIDAS!!

Boa tarde, Pessoal

Tudo bem com vocês? Espero que sim…

Em tempos de pandemia, retirar remédio nas farmácias de Alto Custo, é um desafio que vai contra a prática do distanciamento social, mas hoje venho compartilhar minha experiência com o aplicativo “Remédio Agora”, lançado pelo governo no 2º semestre de 2019.

Ontem estive no Ame Maria Zélia para retirar a medicação da minha mãe, utilizei o app e só tenho elogios a fazer.  Quando cheguei o agendamento já constava na portaria, precisei esperar um pouco, pois estão fazendo controle do acesso para não ter aglomeração de pessoas.  Quando liberaram minha entrada, gastei de 15 a 20 minutos, entre entregar a papelada e aguardar a entrega da medicação, sendo que das outras vezes cheguei a passar de 4 a 5 horas só na espera.

É prático, evita desgaste, evita aglomeração, poupa tempo e saúde!! 

É preciso que o paciente já tenha feito a primeira retirada na farmácia, pois o cadastro também requer o código do Recibo de Dispensação do Medicamento.  É super fácil, você vai até a loja de aplicativos do seu celular,  instala e segue as instruções, ele é auto explicativo.  No início estava disponível somente para o sistema Android, não consegui apurar se já está disponível para IOS.

Governo de SP lança app inédito para agendar retirada de ...

Como utilizar:

Depois de instalar o aplicativo, a pessoa deve cadastrar dados pessoais, como número do cartão SUS, data de nascimento e e-mail

Você vai criar uma senha e cadastrar o código do recibo de dispensação da medicação.  O aplicativo consulta a data da ultima retirada de medicação  e libera o agendamento para a próxima

O agendamento deve ser feito em data no intervalo de 30 dias para retorno, com uma margem de até três dias antes e três dias depois, para que o paciente possa manter a regularidade do tratamento.

Pelo sistema, não é mais preciso a ida até à farmácia para saber se o remédio está disponível. Se a medicação não estiver disponível, o paciente será informado por meio de notificação com antecedência de 48 horas e poderá reagendar a retirada para outra ocasião.

Você não paga nada para utilizar este serviço, a tecnologia foi desenvolvida para facilitar nossas vidas, use o aplicativo, é um direito seu!!

Você tem dúvidas sobre os remédios ou não conhece o Programa Alto Custo?

Consulte o site da Secretaria de Estado de Saúde , e acesse o Guia de Orientações sobre Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, lá você pode realizar a consulta por medicamento e o Protocolo Clínico e Direção Terapêutica por doença e encontra todas as informações para poder usufruir desse serviço.

A maioria dos médicos conhece esse programa, mas nem todos costumam indicar para os pacientes, é um direito seu poder receber do governo os medicamentos que você não pode pagar!!

Espero ter ajudado de alguma forma.

Que vocês e todos os seus estejam bem!!

Beijocas, Claudinha

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RESULTADO DA ENQUETE :VOCÊ FAZ ALGUM TRATAMENTO PARA ALOPECIA?

Boa noiteeeee,

Tudo bem com vocês? Desculpem a ausência nesses 2 dias, um problema com acesso ao blog me impediu de passar por aqui,  mas hoje felizmente foi solucionado. 😃

Hoje fiz o levantamento da enquete realizada no dia 06/02. Realizei a pesquisa aqui, no instagram e no facebook.  282 pessoas responderam a pergunta, sendo 36 homens 👨🏽 e 246 mulheres 👩🏽, o que mostra uma quantidade maior de mulheres portadoras de alopecia. Segue abaixo detalhamentos dos números que encontrei:

54% dos participantes realizam algum tipo de tratamento, a grande maioria são pessoas que descobriram a doença recentemente ou a no máximo 3 anos.
Os 46% dos participantes não realizam tratamento por opção ou por falta de condições financeira.
87% dos participantes são do sexo feminino, estudos apontam que cerca de 25% das mulheres entre os 25 e 65 anos apresentam algum tipo de queda de cabelo que pode ser ocasional ou progressiva.
Por deter o maior percentual entre os portadores e questões como vaidade, aceitação, estética as mulheres aparecem como as pessoas que mais realizam tratamento para alopecia.

Nos depoimentos no Facebook, muitas pessoas relataram a dificuldade em conseguir um tratamento adequado no sistema público de saúde, outras simplesmente desistiram de tratar.
Alguns relatam problemas com o convênio para liberar procedimentos por considerarem estéticos.

ESTÁ NA HORA DOS GOVERNANTES OLHAREM UM POUCO POR NÓS NÉ??

Os grupos no facebook são muito bacanas, os portadores desabafam, contam suas experiências, ajudam uns aos outros, vale a pela participar.

Algo que me assusta um pouco são as trocas de receitas nas redes sociais, por sorte alguns medicamentos que os portadores indicam não vendem sem prescrição médica e a grande maioria são receitas que ficam retidas.

Abram os olhos, não acreditem em cura milagrosa, sempre, SEMPRE procurem orientação médica.  

Não adianta tomar qualquer vitamina, usar qualquer remédio sem identificar qual o tipo de alopecia que você apresenta. Além de você realizar um gasto desnecessário, não obter resultados, ainda pode ter alguma reação a medicação.  Já contei aqui para vocês de um problema que tive em 2015 com um fitoterápico famosinho para queda de cabelo.

Eu, particularmente, não faço parte dos portadores que fazem tratamento, foi uma opção minha.  Não tive sucesso nos tratamentos que fiz, mas conheço muitas pessoas que tiveram.   Para você que está em tratamento, desejo muito, muito, muito sucesso!!!  Acredite, não desanime, pode dar certo com você!!!

Temos que dar o braço a torcer que a alopecia ainda é uma incógnita para a medicina, mas tenho fé que ainda conseguirão descobrir um tratamento que seja eficaz a todos nós.

Você que compartilhar sua experiência aqui no blog? 

Mande um e-mail para alopeciabrasil@gmail.com

Um beijo, uma ótima noite a todos e uma semana repleta de paz, saúde, harmonia e felicidade. 

Claudinha

REMÉDIOS MILAGROSOS PARA QUEDA CAPILAR???

Olá, Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim.

Como já escrevi anteriormente, tanto as mulheres como os homens entram em desespero quando o assunto é queda de cabelo.   Para nós mulheres a perspectiva de perder o cabelo é ainda mais difícil emocionalmente…

Hoje gostaria de comentar a respeito dos medicamentos milagrosos que prometem pele, cabelos, unhas saudáveis.

Desde que esse blog foi criado, pessoas me adicionam no facebook, mandam mensagens por aqui, por e-mail para divulgar seus shampoos, condicionadores, comprimidos, chás, cremes que revertem a alopecia areata, a cura!!!

Me procuram para que eu faça anúncios no blog de seus produtos, oferecendo valores consideráveis pela propaganda.

Para todas as gentis pessoas que possuem o “poder da cura”, sempre solicito o envio de amostras para que eu possa testar o produto, e sabem o que acontece?  As pessoas na maioria das vezes desaparecem, mesmo oferecendo propaganda gratuita após a comprovação dos resultados milagrosos!!!

Agora eu pergunto a vocês: Se a medicina ainda não tem uma solução para a nossa “doença”, como essas pessoas podem ter?

Tenho notado que aparecem alguns anúncios sobre produtos capilares aqui no wordpress, os quais desconheço!!  Não são meus patrocinadores (não tenho patrocínio algum), são anúncios colocados pela plataforma deles, não consigo remover porque a versão que utilizo é gratuita.

Não caiam nessa!! Há muitas pessoas que gostam de tirar vantagem da dor do outro, e só quem tem Alopecia, sabe que ela não mata, mas dói…  Não há hora, dia e nem mês certo para essa dor passar e algumas pessoas insistem em tirar proveito dessa situação!!

Procure sempre aconselhamento médico e, por que não, psicológico para aprender a lidar com a situação, converse com os familiares, amigos, busque ajuda em grupos de apoio.

A vida é muito mais que cabelos, você pode ser feliz sem eles!!

Beijos de Luz,

Claudinha

CUIDADO COM OS FITOTERÁPICOS

Olá Pessoal,

Tudo bem com vocês?  Hoje o dia está maravilhoso para passear, sol lindo, dia quente, mas não podia deixar de vir aqui compartilhar um assunto de extrema importância.

Em julho, por orientação de um dermatologista, comecei a fazer o uso de um fitoterápico para o cabelo, no final de agosto comecei a ter enjoos, vomito constante, enxaquecas, fui parar no hospital algumas vezes.

unnamed1-300x300Como faço tratamento com reumatologista, achei que fosse por causa de alguma medicação, quando ele solicitou exames, levamos um susto!!

Minhas enzimas hepáticas estavam todas alteradas, algumas até 04 vezes acima do nível máximo aceitável, fizemos diversos exames para ver se não se tratava de hepatite, mas foi uma descompensação desencadeada pelo fitoterápico.

PENSAR QUE “O QUE É NATURAL NÃO FAZ MAL” É ERRADO!

Portanto, procure sempre orientação de profissional de saúde, fuja das fórmulas milagrosas e, sempre, evite a automedicação.   Segue, abaixo, as orientações da Anvisa em relação  aos fitoterápicos:

O que são fitoterápicos?

Fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio-ativo, exclusivamente derivados de drogas vegetais. São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, como também pela constância de sua qualidade.
Fitoterápicos são regulamentados no Brasil como medicamentos convencionais e têm que apresentar critérios similares de qualidade, segurança e eficácia requeridos pela ANVISA para todos os medicamentos.

Qual a diferença entre planta medicinal e fitoterápico?

As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la e como prepará-la.
Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por microorganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso.
Os medicamentos fitoterápicos industrializados devem ser registrados no ANVISA/Ministério da Saúde antes de serem comercializados.

Os fitoterápicos podem fazer mal à saúde?

Como qualquer medicamento, o mau uso de fitoterápicos pode ocasionar problemas à saúde, como por exemplo: alterações na pressão arterial, problemas no sistema nervoso central, fígado e rins, que podem levar a internações hospitalares e até mesmo à morte, dependendo da forma de uso.

Qual o papel da ANVISA com relação aos fitoterápicos?

A ANVISA tem o papel de regulamentar todos os medicamentos, incluindo os fitoterápicos, e fiscalizar as indústrias farmacêuticas com o intuito de proteger e promover a saúde da população.
Sendo assim, a ANVISA controla a produção, a liberação para consumo (registro) e acompanha a comercialização dos medicamentos, podendo retirá-los do mercado caso seu consumo apresente risco para a população.

Quais as precauções em relação aos fitoterápicos?

Os cuidados são os mesmos destinados aos outros medicamentos:

  • Buscar informações com os profissionais de saúde;
  • Informar ao seu médico qualquer reação desagradável que aconteça enquanto estiver usando plantas medicinais ou fitoterápicos;
  • Observar cuidados especiais com gestantes, lactantes, crianças e idosos;
  • Informar ao seu médico se está utilizando plantas medicinais ou fitoterápicos, principalmente antes de cirurgias;
  • Adquirir fitoterápicos apenas em farmácias e drogarias autorizadas pela Vigilância Sanitária;
  • Seguir as orientações da bula e rotulagem;
  • Observar a data de validade – Nunca tomar medicamentos vencidos;
  • Seguir corretamente os cuidados de armazenamento;
  • Ter cuidado ao associar medicamentos, o que pode promover a diminuição dos efeitos ou provocar reações indesejadas.
  • Desconfiar de produtos que prometem curas milagrosas.

Como saber se um fitoterápico é registrado na ANVISA/ Ministério da Saúde?

Verifique na embalagem o número de inscrição do medicamento no ministério da Saúde. Deve haver a sigla MS, seguida de um número contendo 9 ou 13 dígitos, iniciado sempre por 1. Há a possibilidade de buscar o registro do produto no site da ANVISA.  Ao encontrar um produto sendo vendido como fitoterápico que não tenha registro na ANVISA, você deve comunicar a Vigilância Sanitária de sua cidade ou estado, ou denunciar à ANVISA.


Fiquem sempre atentos, sempre aparecem produtos milagrosos no mercado, principalmente, para os portadores de alopecia.

Abram os olhos, não acreditem em cura milagrosa!!!

E sempre, SEMPRE procurem orientação médica.

Feliz sábado a todos!!

Beijocas, Claudinha

CUIDADO COM A AUTOMEDICAÇÃO

Boa tarde, Pessoal

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Resolvi hoje publicar mais uma vez este post, pois é uma coisa que temos que tomar cuidado diariamente: a automedicação.

Com as recentes publicações sobre as pesquisas da eficácia dos remédios de artrite reumatóide para alopecia,  e como sou portadora de Artrite Reumatóide, tenho recebido inúmeros e-mails com questionamentos sobre os remédios que utilizo.

Gente, por favor, NÃO TOMEM REMÉDIO SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA!!!  Dependendo da medicação os efeitos colaterais são inúmeros e você pode melhorar uma coisa e piorar todo o resto.

Pensem nisso com carinho e boa leitura!!

 

Quem nunca foi até a farmácia comprar aquele “remédinho” que a Tia Gertrudes disse que era bom para dor de cabeça?  Ou aquele outro que a Judite disse que era bom para dor nas costas?  E aquele que o João toma quando está com dor de estômago??   Ah tem também os remédios indicados pelo “Dr. Google”, vocês conhecem?

Pois é, todos já fizemos isso pelo menos uma vez em nossas vidas, na ânsia de acabar com determinada dor ou desconforto acabamos fazendo qualquer negócio.  A maioria das pessoas nem se dá ao trabalho, de no mínimo, ler a bula do tal medicamento para ver as indicações, contra-indicações, a posologia, simplesmente acabam ingerindo da maneira como a Tia Cotinha ensinou.

Isso me faz lembrar uma situação curiosa, uma prima me indicou um determinado remédio que ajudaria a melhorar a meu problema.  Na pressa de melhorar, comprei o remédio e conforme indicação da querida prima tomei 02 colheres de sopa.
Resumindo: Tomei o santo remédio na hora do jantar e o danadinho começou a fazer efeito lá pelas 22:00 hs, pensei comigo: “Que maravilhaaaaaaaaaa, vou tomar cada segundo dia esse remédio dos Deuses”.  Lá pelas 6:00 da manhã sem forças, sem dobras, com os olhos fundos, completamente vazia por dentro e com cólicas terríveis, resolvi pegar a caixinha do santo remédio, que àquela altura eu já chamada de remédio do diabo, e resolvi ler a posologia: 02 colheres de café.  Depois de passar uma noite de rainha (sentada no trono) desisti das receitas mirabolantes de tias, amigas, vizinhas, primas e hoje só tomo remédio com orientação médica.

Mas deixando essa história de rainha pra lá…

A Abifarma realizou um levantamento onde constatou-se que mais de 80 milhões de pessoas confirmam o uso de remédios sem prescrição médica.  Essa atitude é de alto risco, pois toda medicação tem reações adversas e significativo potencial de risco com o uso indiscriminado.  É grande o número de pacientes que chegam aos hospitais com intoxicação, reações adversas causadas pelo uso de remédios,  existem casos relatados até mesmo de pessoas que vieram a óbito por causa do “remédinho” para dor de cabeça que o vizinho indicou.

Para algumas pessoas remédio acaba virando um item de consumo, de uso comum e não um bem de saúde.   Um remédio errado pode camuflar uma doença, pois medicações do tipo antibióticos, analgésicos e antiiflamatórios comprometem o resultado de alguns diagnóticos, tanto que quando vamos fazer exames laboratoriais, os atendentes sempre nos perguntam se estamos fazendo o uso de remédios e o nome dos mesmos.

A combinação de medicamentos, só deve ocorrer por indicação médica, pois pode causar muitos danos a nossa saúde. O tipo e o número de danos depende de cada organismo, mas podemos citar alguns, como resposta alérgica, apresentação de quadros como urticária, dores de cabeça, vômito, tontura e até mesmo dificuldade para respirar, devido a choque anafilático, podendo até levar à morte. Por isso, jamais indique uma medicação, principalmente se ela for utilizada por crianças de primeira infância, grávidas, idosos ou pacientes crônicos, que são extremamente sensíveis.

Somente o médico tem condições de nos avaliar e indicar o melhor remédio.

Vejo nas comunidades muitas pessoas em busca de remédios para curar a alopécia, gente se tivesse uma única medicação que curasse, com certeza estaríamos todos cabeludos. Outra coisa, lembrem-se sempre que a medicação reage de maneira diferente para pessoas diferentes, por isso sempre que me perguntam porque tal remédio não deu certo comigo e deu com a Mariazinha, eu sempre respondo: Cada caso é um caso!!!

Tem médicos por aí receitando remédio usado para curar problemas no ânus para pessoas com alopécia com a promessa de que os cabelos nascerão.  Tem muio picareta vendendo pela internet medicamentos que são expressamente proibidos para mulheres. Ainda tem farmácias dando o famoso jeitinho e vendendo remédios controlados sem receita.  Gente muito cuidado!!

Não podemos nos iludir com propagandas, nenhum medicamento é 100% seguro e sem nenhuma contra-indicação. Muitos anúncios de medicamentos, principalmente, aqueles transmitidos nas rádios, televisões, divulgados por e-mail ou internet onde a aquisição do produto é realizada através do pedido por telefone ou e-mail, não têm sequer registro no Ministério da Saúde.

Fiquem atentos…

Melhor ficar sem os cabelos mas estar com a saúde em dia.

Beijocas, Claudinha

FINASTERIDA CAUSA IMPOTÊNCIA???

Texto extraído do site Saude IG

Foi o barbeiro do gaúcho José Peixoto de Souza Coelho que chamou a atenção do professor para a intensa queda de cabelos. Na época, ele tinha 25 anos. Ansioso para não perder os fios, resolveu seguir o conselho do profissional: usar um óleo feito à base de alho. O efeito ficou longe do esperado: “Não serviu de nada e ainda deixava um cheiro forte no cabelo. Os amigos tiraram sarro”, relata.

Depois da experiência desastrada, José resolveu consultar um dermatologista e desde então faz uso da finasterida. Há cinco anos tomando a medicação, ele afirma que a queda diminuiu, mas o volume de cabelos não sofreu alteração substancial.  O resultado é o mesmo alcançado pela maioria dos homens. “O mais comum é que o paciente tenha uma estabilização, ou seja, ele para de perder fios, mas não está ganhando mais cabelo”, esclarece Ademir Junior, tricologista (médico especializado nas doenças do couro cabeludo).  Mas o medicamento mais indicado para o tratamento da calvície pode trazer efeitos colaterais ainda mais temidos do que a careca: a redução da libido, do volume ejaculatório e, em alguns casos, disfunção erétil (uma das grandes inimigas do homem).

“Tenho amigos que tomam e outros que pararam o tratamento por falta de disciplina, mas todos têm o mesmo medo”, afirma José Peixoto de Souza Coelho.  No entanto, apenas 2% dos homens apresentam algum desses problemas. “Como a finasterida bloqueia determinados hormônios, pode trazer certa dificuldade, mas é bem pouco comum”, explica Andre Guilherme Cavalcanti, urologista e diretor do Centro Integrado de Saúde do Homem, no Rio de Janeiro. Quando utilizada contra a queda de cabelo, a dosagem costuma ser pequena (1mg), tornando ainda mais improvável o aparecimento de efeitos adversos.

Segundo o médico, antes do início do tratamento, é aconselhável realizar exames como espermograma e função hepática, para garantir que tudo esteja bem. O urologista ressalta que, havendo qualquer problema, basta interromper o tratamento.  “Os sintomas desaparecem e logo a ereção ou a libido são recuperadas”, diz.

O medicamento

O uso dessa substância contra a calvície está liberado no País desde 1997 e são três as três possibilidades de sucesso com o tratamento.  “Se esse homem ia ficar calvo em cinco anos, mas levou 10, consideramos um bom resultado. Se há estabilização, também. E existem casos, mais raros, em que há ganho de cabelo”, elucida o tricologista .  Para garantir um resultado melhor, os médicos associam remédios de uso local como o minoxidil.

Segundo os especialistas, o uso pode ser constante e não há limitador de tempo.  “Tenho pacientes que já tomam há mais de 10 anos”, diz Ademir Junior. Há, apenas, a indicação de exames de função hepática periódicos e, em homens com mais de 60 anos, de toque retal.  Vale frisar que a consulta médica é essencial e somente um profissional poderá indicar ou não se esse é o tratamento mais adequado para esse caso, até porque nem toda queda de cabelo é calvície.

Um alerta

O urologista Andre Guilherme Cavalcanti aconselha pacientes que apresentem alguma disfunção erétil durante o tratamento a procurarem um médico. “Como esse efeito colateral é incomum, é importante investigar se não há outras causas para aquele problema. Às vezes, o remédio só potencializou uma dificuldade já existente.”  É preciso ficar atento: uma pesquisa francesa divulgada no último dia 15 relacionou a calvície precoce a um maior risco de câncer de próstata.

PRINCIPAIS CAUSAS DE QUEDA EXCESSIVA DE CABELOS NA MULHER

Olá, Pessoal!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

A queda de cabelo em nós mulheres pode estar associada a diversas causas.  Os motivos são inúmeros e muito complexos, por isso sempre costumo lembrar a todos a importância de se investigar as causas da queda, pois cada patologia tem uma série de características próprias que ajudam na investigação para se chegar ao diagnóstico e fazer o tratamento mais adequado para cada queda.

Vamos conhecer algumas dessas causas?

Espero que aproveitem o texto!!

Beijocas, Claudinha

queda

1. Pós-parto: quando a mulher está grávida, ela perde menor quantidade de fios do que perderia normalmente, e ao final da gravidez muitos fios entram na fase de repouso do ciclo e caem. Isso ocorre normalmente 2 a 3 meses após o parto, podendo durar de 1 a 6 meses, retornando ao ciclo normal na maioria dos casos.

2. Anemia: a deficiência de ferro pode ocorrer por uma diminuição da ingestão de alimentos ricos nesse elemento, por redução da absorção do ferro no tubo digestivo ou por perda crônica através de hemorragias, como por exemplo, em mulheres com o período menstrual muito longo ou com grande volume menstrual. Essa deficiência pode ser detectada através de exames de sangue e corrigida com o uso de medicações para repor o ferro.

3. Dieta pobre em proteínas: dietas não balanceadas podem levar uma ingestão inadequada de proteínas e o corpo irá economizar as proteínas nos cabelos, fazendo com ele passem para a fase de repouso, o que acarretará em uma perda grande dos fios. Isso pode ser prevenido e tratado através de uma dieta balanceada, com as quantidades adequadas de proteína.

4. Uso inadequado de produtos para cabelos: o uso de tinturas, água oxigenada, permanentes, alisantes, descolorantes e outros produtos podem enfraquecer os cabelos levando à sua queda. Nestes casos é necessário interromper o uso até o crescimento de novos fios.

5. Infecção por fungos: ocorrem áreas de descamação no couro cabeludo, associadas a vermelhidão e coceira, deixando os fios quebradiços. Essa infecção é contagiosa e deve ser tratada com medicamentos apropriados.

6. Uso de medicamentos: alguns medicamentos podem ter como efeito colateral a queda temporário dos cabelos.

7. Uso de pílulas anticoncepcionais: algumas mulheres podem ter perda dos cabelos com o uso das pílulas anticoncepcionais, e caso isso ocorra, devem procurar o seu ginecologista. A interrupção do uso das pílulas também pode desencadear a queda dos cabelos 2 a 3 meses após o término do uso. Esse fato ocorre de maneira semelhante ao que ocorre no pós-parto.

8. Distúrbios da tireóide: a diminuição ou o aumento da produção dos hormônios da tireóide, denominados de hipotireoidismo e hipertireoidismo, respectivamente, podem causar a queda dos cabelos. Essas alterações podem ser diagnosticas pela medida dos hormônios no sangue e seu tratamento pode corrigir a perda dos cabelos.

9. Febre e infecções: febre alta e infecções como uma gripe forte pode levar a uma queda excessiva dos cabelos por 4 semanas a 3 meses, cessando espontaneamente.

10. Estresse: algumas situações, como grandes cirurgias e doenças crônicas, resultam em estresse para o organismo podendo levar à queda dos cabelos. O estresse psíquico também pode aumentar a perda dos cabelos. Caso essas condições sejam passageiras, como no caso das cirurgias, a queda se reverte espontaneamente.

11. Alopecia areata: também conhecida como pelada, é a perda dos cabelos em uma pequena área arredondada. A causa é ainda desconhecida, e a condição pode ser tratada com o emprego de medicamentos tópicos ou sistêmicos.

12. Calvície hereditária: essa tendência genética pode ser herdada pelo lado materno ou paterno, e as mulheres apresentarão cabelos ralos, não se tornando completamente calvas. Também chamada de alopecia androgenética, ocorre devido a grandes concentrações de hormônios masculinos ou pelo aumento da sensibilidade à ação desses hormônios. Seu aparecimento pode ser ainda na adolescência, sendo que existem alguns medicamentos tópicos que podem amenizar o problema.

13. Queda por pressão: a queda dos cabelos pode ser devida a uma tração dos fios, como em sessões de alisamento, ou por pressão provocada pelo uso constante de chapéus apertados.

14. Outras causas: podemos citar ainda como causas de queda dos cabelos os tratamentos para câncer (quimioterapia e radioterapia), lúpus, tabagismo, abuso de bebidas alcoólicas e abuso dos secadores de cabelo.

PRINCIPAIS MODALIDADES DE TRATAMENTO PARA ALOPECIA AREATA

Por Claudia Grycak

Bom dia, Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Ontem não tive tempo de dar uma passadinha aqui, mas cá estou logo cedo para dividir mais achados na internet.  Dessa vez trago as principais modalidades de tratamento para alopecia areata.

Vocês já tiveram sucesso com algum dos tratamentos abaixo relacionados?  Contem a nós a sua experiência.

Que todos tenham uma ótima quinta feira.

Beijocas, Claudinha

O tratamento da alopecia areata tem evoluído muito nos últimos anos. Muitas terapêuticas antigas parcialmente eficazes estão sendo substituídas por outros métodos. Em 60% dos casos, com menos de 40% do couro cabeludo acometido, ocorre repilação espontânea em 6 meses. A terapêutica deve ser avaliada de acordo com o perfil do paciente e a extensão das lesões.

1. Corticoterapia

– Tópicos: os corticóides locais são frequentemente empregados no tratamento de lesões pequenas e localizadas.

– Infiltração com corticosteróides, principalmente o acetonido de triancinolona 2,5 a 10 mg/mL, é um método altamente eficaz e seguro para o tratamento de formas localizadas de pelada, tanto do couro cabeludo como da barba.

– Sistêmicos: a corticoterapia sistêmica é reservada aos casos graves e extensos de alopecia areata. Utiliza-se a prednisona em doses altas por longos períodos. A repilação ocorre na maioria dos casos, porém o índice de recidiva após a parada da droga é alto. Alternativa à prednisona é o deflazacort, que tem menos efeitos colaterais, mas seu custo é mais alto.

2. Antralina

Irritantes tópicos, como óleo de cróton, lauriléter sulfato de sódio e tretinoína, mostraram efeitos benéficos no tratamento da alopecia areata. A resposta aparece em 67% dos casos após 11 semanas de tratamento. A antralina possui uma ação irritante e um efeito superior aos outros tópicos. Inicialmente, utilizam-se concentrações baixas, por exemplo 0,5% por 15 a 30 minutos, aumentando-se gradativamente o tempo de aplicação até 4 horas. As concentrações podem ser aumentadas de 1% a até 2%, dependendo da tolerabilidade do paciente. Outro método é o uso de pequenas concentrações (0,1% a 0,2%) por tempos maiores. As desvantagens são a irritação, que muitas vezes é importante e incomoda o paciente, e a coloração avermelhada que produz.

3. Minoxidil

Um vasodilatador largamente utilizado, com bons resultados, em concentraçao de 4 a 5% em solução alcoólica.

4. PUVAterapia

Utilizado para formas extensas e graves de alopecia areata. Consiste na aplicação sistêmica ou local de um psoralênico e posterior exposição ao ultravioleta A entre 340 e 380nm. Os mais usados são o 8-metoxipsoralen e o 5-metoxipsoralen. A dose inicial de UV é de 1 J/cm2, aumentando-se 0,5 a 1 J de acordo com a resposta clínica. Os resultados são extremamente contraditórios, variando de 20% a 80% de resposta. Os melhores resultados são alcançados com a PUVAterapia corporal em relação à localizada. A falta de repilação após 30 sessões ou a ausência de homogeneidade após 40 sessões indicam a necessidade da parada do tratamento. O fotótipo da pele do paciente deve ser avaliado, evitando-se esse método em pessoas de cor clara pelo risco do desenvolvimento de câncer cutâneo; outros efeitos colaterais são a hepatotoxicidade dos psoralênicos e algumas vezes as complicações oftalmológicas.

5. Alergenoterapia de contato

Utilizada desde 1976, ficou comprovada ser eficaz mesmo em casos graves de alopecia areata. O primeiro produto proposto foi o dinitroclorobenzeno (DNCB). Outros sensibilizantes de contato são: ácido dibutil éster esquárico e difenciprone (DPCP). Esses compostos não são encontrados na natureza e são altamente alergizantes, produzindo uma resposta imunologica do tipo hipersensibilidade retardada (tipo IV da classificação de Gell e Coombs). Na população adulta sadia, a sensibilização a esses produtos ocorre em 99% dos casos. O princípio dessa técnica é que o aumento da imunidade celular, provocado por esses compostos, levaria à inibição da imunidade humoral com diminuição da produção de auto-anticorpos contra o folículo piloso. Inicialmente, coloca-se o DNCB ou DNFB ou ácido dibutil éster esquárico ou DPCP no dorso do paciente com apósito oclusivo por 48 horas.

Após a retirada, há processo irritativo no local. Após 14 dias o local do teste apresenta reação eczematosa de intensidade variável nos indivíduos sensíveis. Inicia-se então a aplicação em concentrações menores (0,05% para DNCB e DNFB e 0,02% para o DPCP) nas placas de alopecia em intervalos de 2 a 3 semanas visando produzir no local uma reação de hipersensibilidade tipo IV. O paciente é orientado quanto a possíveis reações intensas e prescrito anti­histamínico e corticóide tópico, caso necessário. A repilação ocorre em média após 5 a 10 sessões. Caso após 10 aplicações não haja resposta, deve-se empregar outro método terapêutico. Mesmo na alopecia do tipo ofiásica, a repilação é alcançada em 50% dos casos após 6 meses de tratamento. São métodos pouco utilizados.

8. Tacrolimus / pimecrolimus

São macrolídeos imunomoduladores, de boa absorção tópica, com efeitos irregulares. Disponiveis no Brasil com os nomes comerciais de Protopic e Elidel respectivamente.

9. Crioterapia

O princípio da crioterapia é a produção de uma irritação primária com vasodilatação, visando produzir a repilação. Os primeiros estudos foram com a neve carbônica (CO2) aplicada levemente sobre as lesões. Atualmente, é mais utilizado o nitrogênio líquido em jatos rápidos, procurando produzir apenas eritema. É um método seguro e eficaz para casos discretos com poucas placas. A repilação ocorre nesses casos com 5 a 10 aplicações.

10. Psicoterapia

Em muitos casos, há indicação de suporte psicoterápico, mas não existe correlação com a melhora da alopecia areata.

11. Tratamento cirúrgico

O tratamento cirúrgico é geralmente reservado para os casos de alopecia cicatricial.

Na alopecia areata, sem resposta com outras modalidades de tratamento, pode-se tentar a recuperação através de cirurgia. O implante de cabelos de outras áreas é empregado com sucesso, mas o quadro de pelada tem de estar estável, pois, do contrário, há risco de queda dos pêlos implantados. A rotação de retalhos de couro cabeludo em casos de placas únicas ou poucas dá resultados estéticos aceitáveis.

12 – Carboxiterapia

É um tratamento mais recente, no qual se injeta o gás CO2 através de agulhas finas, por dentro da derme, provocando uma expansão local e aumento do fluxo sanguíneo. Sao necessárias várias sessões com intervalos semanais. Por ser um método mais recente ainda carece de trabalhos mostrando qual a porcentagem de melhora com esse tratamento.

CUIDADO COM A AUTOMEDICAÇÃO

Por Claudia Grycak

 

Quem nunca foi até a farmácia comprar aquele “remédinho” que a Tia Gertrudes disse que era bom para dor de cabeça?  Ou aquele outro que a Judite disse que era bom para dor nas costas?  E aquele que o João toma quando está com dor de estômago??   Ah tem também os remédios indicados pelo “Dr. Google”, vocês conhecem? 

Pois é, todos já fizemos isso pelo menos uma vez em nossas vidas, na ânsia de acabar com determinada dor ou desconforto acabamos fazendo qualquer negócio.  A maioria das pessoas nem se dá ao trabalho, de no mínimo, ler a bula do tal medicamento para ver as indicações, contra-indicações, a posologia, simplesmente acabam ingerindo da maneira como a Tia Cotinha ensinou.

Isso me faz lembrar uma situação curiosa, uma prima me indicou um determinado remédio que ajudaria a melhorar a meu problema.  Na pressa de melhorar, comprei o remédio e conforme indicação da querida prima tomei 02 colheres de sopa.  Tomei o santo remédio na hora do jantar e o danadinho começou a fazer efeito lá pelas 22:00 hs, pensei comigo: “Que maravilhaaaaaaaaaa, vou tomar cada segundo dia esse remédio dos Deuses”.  Mas eu não sabia o que estava por vir: primeiro torcidas horriveis na barriga como se fosse sair um alien, então começei com aquela coisa de ir ao banheiro a cada 30 minutos, depois a cada 20, a cada 15, até que decidi ficar por lá até que a minha situação melhorasse.  Lá pelas 6:00 da manhã sem forças, sem dobras, com os olhos fundos, completamente vazia por dentro e com cólicas terríveis, resolvi pegar a caixinha do santo remédio, que àquela altura eu já chamada de remédio do diabo, e resolvi ler a posologia: 02 colheres de café.  Depois de passar uma noite de rainha (sentada no trono) desisti das receitas mirabolantes de tias, amigas, vizinhas, primas e hoje só tomo remédio com orientação médica.

Mas deixando essa história de rainha pra lá…

A Abifarma realizou um levantamento em 2009  onde constatou-se que mais de 80 milhões de pessoas confirmam o uso de remédios sem prescrição médica.  Essa atitude é de alto risco, pois toda medicação tem reações adversas e significativo potencial de risco com o uso indiscriminado.  É grande o número de pacientes que chegam aos hospitais com intoxicação, reações adversas causadas pelo uso de remédios,  existem casos relatados até mesmo de pessoas que vieram a óbito por causa do “remédinho” para dor de cabeça que o vizinho indicou.

Para algumas pessoas remédio acaba virando um item de consumo, de uso comum e não um bem de saúde.   Um remédio errado pode camuflar uma doença, pois medicações do tipo antibióticos, analgésicos e antiiflamatórios comprometem o resultado de alguns diagnóticos, tanto que quando vamos fazer exames laboratoriais, os atendentes sempre nos perguntam se estamos fazendo o uso de remédios e o nome dos mesmos.

A combinação de medicamentos, só deve ocorrer por indicação médica, pois pode causar muitos danos a nossa saúde. O tipo e o número de danos depende de cada organismo, mas podemos citar alguns, como resposta alérgica, apresentação de quadros como urticária, dores de cabeça, vômito, tontura e até mesmo dificuldade para respirar, devido a choque anafilático, podendo até levar à morte. Por isso, jamais indique uma medicação, principalmente se ela for utilizada por crianças de primeira infância, grávidas, idosos ou pacientes crônicos, que são extremamente sensíveis.

Somente o médico tem condições de nos avaliar e indicar o melhor remédio.

Vejo nas comunidades muitas pessoas em busca de remédios para curar a alopécia, gente se tivesse uma única medicação que curasse, com certeza estaríamos todos cabeludos. Outra coisa, lembrem-se sempre que a medicação reage de maneira diferente para pessoas diferentes, por isso sempre que me perguntam porque tal remédio não deu certo comigo e deu com a Mariazinha, eu sempre respondo: Cada caso é um caso!!!  

Tem médicos por aí receitando remédio usado para curar problemas no ânus para pessoas com alopécia com a promessa de que os cabelos nascerão.  Tem muio picareta vendendo pela internet medicamentos que são expressamente proibidos para mulheres. Ainda tem farmácias dando o famoso jeitinho e vendendo remédios controlados sem receita.  Gente muito cuidado!!

Não podemos nos iludir com propagandas, nenhum medicamento é 100% seguro e sem nenhuma contra-indicação. Muitos anúncios de medicamentos, principalmente, aqueles transmitidos nas rádios, televisões, divulgados por e-mail ou internet onde a aquisição do produto é realizada através do pedido por telefone ou e-mail, não têm sequer registro no Ministério da Saúde.

Fiquem atentos…

Melhor ficar sem os cabelos mas estar com a saúde em dia.

Um bom final de feriado para todos!!

Beijocas, Claudinha