O MUNDO À MINHA VOLTA

Oi Pessoal

Estou passando para desejar uma ótima noite a todos e compartilhar esta mensagem que li a pouco no livrinho “Mensagens de Saúde Espiritual” de Wilson Garcia, da editora EME. Cada vez que olhamos à nossa volta e nos colocamos no lugar de outros, percebemos muitas vezes que nosso problema é um grãozinho de areia, por isso temos que buscar motivação para continuarmos sempre em frente!!  Espero que gostem da mensagem.

Beijocas, Claudinha

“Olhando à sua volta, você pode perceber um punhado de situações que lhe ajudarão a reduzir    a amargura circunstancial. Olhe e compare!!  Coloque-se na posição daquele que, mesmo  sofrendo, encontra espaço para compreender as dificuldades alheias.   Somos, muitas vezes, mas felizes que imaginamos, embora estejamos procurando felicidade além do nosso próprio mundo. Se você está triste porque perdeu seu amor, lembre-se daquele que não teve um amor para perder. Se você se decepcionou com alguma coisa, lembre-se daquele cujo nascimento já foi uma decepção. Se você está cansado de trabalhar, lembre-se daquele que, angustiado, perdeu um emprego. Se você reclamada da comida mal feita, lembre-se daquele que morre faminto, sem um pedaço de pão. Se um sonho seu foi desfeito, lembre-se daquele que vive num pesadelo constante. Se você anda aborrecido, lembre-se daquele que espera um sorriso seu.”

SE VOCÊ TEVE: Um amor para perder, um trabalho para cansar, um sonho desfeito, uma tristeza para sentir, uma comida para reclamar, AGRADEÇA A DEUS!!

Porque existem muitos que dariam tudo para estar no seu lugar…

Publicidade

PARA ONDE FOI A SUA ALEGRIA?

Olá, Pessoal…

Todos nós passamos por inúmeros problemas em nossas vidas,mas muitas vezes não nos damo conta de que fomos nós mesmos que os criamos. Quando eu digo que a vida é muito mais que cabelos as pessoas acham é exagero meu, mas honestamente não é.

Qual a fórmula mágica pra se chegar a esse ponto? Aceitação, maturidade, tombos diversos e alegria de viver!  Criamos nossas vidas a partir das escolhas que fazemos.

Por isso, hoje trago um texto da querida Patrícia Gebrim, para que possamos refletir sobre a nossa capacidade de sentir alegria. Espero que gostem e reflitam.

desanimo1

“No meu entender, o maior sinal de sanidade que podemos ter é a nossa capacidade de sentir alegria, que é esse sentimento que nos deixa leves, mais próximas da criança que habita em nós, que nos faz ter uma visão positiva do mundo, que nos conecta com as coisas boas que existem ao nosso redor.

Quando estamos alegres somos mais gentis com nosso próprio ser, nos permitimos ouvir músicas que gostamos, nos permitimos mover o nosso corpo com entusiasmo, tornamos nossa vida mais colorida.  Mas não é só isso… Quando estamos alegres também somos mais gentis com os outros.  Sorrimos mais, temos mais paciência e tolerância, somos mais generosos em nossas atitudes.

Não adianta termos uma vida cheia de coisas que queremos se o preço para obtê-las é a nossa alegria.  Porque no final é mais ou menos isso o que acontece.  Criamos vidas tão complicadas e atarefadas que acabamos sobrecarregados, e a nossa alegria fica lá, soterrada embaixo disso tudo, sem conseguir espaço para nos fazer sorrir.

Experimente isso: saia para passear num dia lindo de sol, sinta a oportunidade de se perceber leve, solto, movido pelo prazer de buscar contato com a natureza.  Sinta a alegria movendo cada um de seus passos.

Agora tente fazer o mesmo levando com você seu laptop, uma mochila cheia de roupas, as pastas com os contratos que terá que assinar no dia seguinte, o livro de leitura que terá de levar para seu filho mais tarde, as frutas que comprou no supermercado, etc. etc.

Será que vai aproveitar o passeio da mesma forma? Os braços ocupados, as costas arqueadas sob todo aquele peso.  Sinta isso… Será que você vai conseguir sentir o vento agitando seus cabelos?  Vai perceber a forma sutil como as nuvens se dissolvem ao vê-lo passar?  Claro que não!

Apesar de o caminho ser exatamente o mesmo, você provavelmente se sentirá irritado, com as costas doendo pelo peso da mochila, a mente apressada, andando à sua frente sem perceber o momento presente.  Impossível sentir alegria dessa  maneira!  E é exatamente assim que a maioria da pessoas vive as suas vidas nas grandes cidades, nos dia de hoje.

O que fazer então? Abandonar tudo? Jogar o laptop de cima da ponte? Fazer uma linda fogueira com os contratos? Jogar as frutas e fazer greve de fome? Abandonar a família e virar um eremita?

Novamente… CLARO QUE NÃO!  Mas talvez você possa abrir espaços no meio do seu dia para celebrar a alegria.  A alegria precisa de leveza, de mãos soltas, livres de tanta carga, precisa de uma mente livre de tantos pensamentos.  Precisa de momentos de contemplação.  A vida não pode ser só ação.  É preciso espaço para a contemplação.

É na contemplação que alimentamos a nossa alma.  Não há alegria sem alma.

Se você quer a sua alegria de novo, terá de lutar por ela, abrindo espaço em sua agenda, como uma pessoa perdida na selva precisa abrir caminho até encontrar o rio que pode matar a sua sede.  Entenda que a sua vida não é algo que simplesmente acontece a você, como se você não tivesse nada a ver com isso.  Você faz parte da sua vida!  Você a cria a partir das escolhas que faz.  Inclua a alegria nas suas escolhas.  E entenda que se você recuperar a alegria, todo o resto da sua vida fluirá melhor, com mais leveza e menos nós.

A alegria é a verdadeira “desatadora de nós”, acredite!”

Texto extraído do livro Enquanto escorre o tempo, Editora Pensamento.

SUPÉRFLUO E NECESSÁRIO

Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.  Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.  Uns queriam uma vida mais amena; outro, apenas viver.
Chico Xavier

“A insatisfação é um dos espinhos que mais nos ferem na jornada,  É um espinho que tem um anestésico que nos retira a sensibilidade para a felicidade que já possuímos.

Quando a insatisfação se torna um modo de viver, parece que nada tem o poder de nos satisfazer. Acabamos de comprar determinado objeto e já estamos de namoro com outro mais moderno.

Conquistamos o emprego tão sonhado, e um vazio interior já nos remete os olhos para outra atividade profissional.

O insatisfeto crônico, geralmente, não para em emprego algum, frequentemente não se estabiliza na relação afetiva, dificilmente encontra sua vocação profissional, raramente cultiva amizades sólidas, vive trocando de carro, roupas e pessoas.

Invejamos a posição de muitas pessoas, esquecendo que muitas outras invejam nossa condição profissional, financeira, familiar ou afetiva. Temos a vida que eles pediram a Deus.

É muito bom ter metas, aspirações, almejar o progresso.  Mas, tudo isso não pode se tornar uma obsessão em nossa vida, a ponto de impedir a nossa felicidade hoje e agora, e o desfrute de tudo aquilo que Deus nos deu, e que muitos rezam para obterem”.

Vamos arrancar o espinho da insatifação de nossas vidas?

Beijos e um lindo anoitecer para todos nós!!!

Claudinha

Texto de José Carlos De Lucca, extraído do livro “Minutos com Chico Xavier”

A ARTE DE SER FELIZ

Fuja de tudo com potencial de provocar sofrimento. Deixe de ser pretensioso nos seus planos e sonhos. Evite a cobiça e a inveja. Cultive a saúde, o conforto e o bem-estar. Não se preocupe demais com o passado nem com o futuro. Tudo se transforma. Não deixe transparecer ódio nem raiva, expressões pouco inteligentes. Observe quem está em situação pior que a sua.

”A felicidade completa e positiva é impossível; em vez dela, pode-se esperar apenas um estado relativamente menos doloroso. A compreensão disso, porém, pode contribuir em muito para nos fazer desfrutar o bem-estar que a vida concede. Além disso, é muito raro que os próprios meios úteis a tal objetivo estejam em nosso poder.

A saúde pode substituir tudo, mas nada pode substituí-la. Sem ela [saúde] não se pode experimentar nenhuma felicidade externa, que, portanto, não existe para quem a possui mas está doente. Com saúde, tudo é uma fonte de prazer. Por isso, um mendigo saudável é mais feliz do que um rei doente.”

Este são trechos do livro de Arthur Schopenhauer, do Coleção Breves Encontros, o livro A ARTE DE SER FELIZ, reune uma série de pensamentos que ensinam como viver com o máximo de felicidade possível num mundo em que “a felicidade e o prazer são apenas quimera, mostradas à distância por uma ilusão, enquanto o sofrimento e a dor são reais e se manifestam diretamente por si, sem a necessidade da ilusão e da espera

Esses conselhos fazem parte da fórmula da felicidade na visão de um filósofo do pessimismo. O livro reúne o material que Arthur Schopenhauer (1788-1860) escreveu sobre o desejo máximo da humanidade. Esses escritos só vieram a público após a morte do pensador, amado pelos artistas como o compositor alemão Richard Wagner, para quem Schopenhauer era o maior filósofo desde Kant.

O livro traz 50 máximas. Antes de apresentá-las, a obra faz uma introdução sobre o pequeno manual de pérolas de sabedoria. Aqui descobrimos por que na Alemanha não havia, na época, interesse em publicá-lo. Havia a avaliação de que ninguém iria querer aprender felicidade com um professor de pessimismo.

Aos sete anos, Schopenhauer perdeu o pai. A mãe, romancista, o criou em salões frequentados por escritores e intelectuais. Para ele, a arte tem a suprema função de ajudar a entender o mundo e nosso papel nele. Na sua visão, o verdadeiro artista é desinteressado em seu trabalho, ou seja, não tenta criar um fruto tão tentador que nos dê vontade de comê-lo, mas simplesmente apresenta a beleza pura do objeto

No livro, Schopenhauer revela que “viver feliz” é uma impossibilidade. Desde a hora do nosso nascimento, estamos morrendo. Para ele, buscar a felicidade seria, no máximo, reduzir o número de ocorrências da dor em nossa existência, driblar situações desgastantes, impedir que nossa vaidade, orgulho, arrogância e prepotência nos empurre para embates inúteis, que nos distanciam da serenidade de espírito.

Coleção: Breves Encontros

Título: A Arte de Ser Feliz

Autor: Arthur Schopenhauer

Editora: Martins Martins Fontes

Edição: 1

Onde encontrar: http://livraria.folha.com.br/catalogo/1058930/a-arte-de-ser-feliz

 Esta dica foi enviada pela nossa leitora Janaína Aparecida do Paraná, o texto aqui postado foi coletado na Livraria da Folha.  Espero que gostem da dica, aqueles que já leram o livro e quiserem compartilhar sua opinião, por favor escrevam para alopeciabrasil@hotmail.com ou alopeciabrasil@gmail.com.

Beijocas,

Claudinha

PATRÍCIA GEBRIM

Bom dia, Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Não sei se lembram, mas em setembro eu havia comentado que iria participar do lançamento do livro “Enquanto escorre o tempo” da Patrícia Gebrim…

Pois é, estive lá, mas até então não tinha tido tempo de comentar sobre o evento aqui.  O evento foi realizado na Livraria Millenium na Rua Agami, 223, estive lá com o meu marido e posso dizer a vocês que a Patrícia é um doce de pessoa.

Patrícia nasceu em São Paulo, é formada em odontologia, mas um dia resolveu dar uma virada em sua vida profissional, voltou a estudar e graduou-se em psicologia.  Ela trabalha há 15 anos na área clínica atendendo adultos e adolescentes. É autora dos livros: Palavra de criança, Falando de amor, Gente que mora dentro da gente e Jardim dos anjos.

Desde 2004, Patrícia tem uma coluna quinzenal do site Vya Estelar (www.vyaestelar.com.br), onde aborda temas relacionados á qualidade de vida.

 Em 2008, um dos leitores sugeriu que ela compilasse os artigos e os editasse e, assim, nasceu “Enquanto escorre o tempo”.  No livro ela utiliza exemplos reais que ajudam a compreender e a superar situações difíceis enfrentadas na rotina diária.  Adorei o livro, recomendo, Patrícia nos ensina a usar o tempo a nosso favor.

Patrícia, desculpe pela demora em citar aqui nosso encontro e muitissimo obrigado pela oportunidade de conhecê-la pessoalmente!!! 

JOHN GRISHAM, MINHA PAIXÃO

Por Adriana Balthazar

Olá pessoal quero dividir com vocês uma paixão minha, é o autor John Grisham. Pra quem não o conhece sugiro que leiam algum livro dele ou mesmo vejam um dos filmes famosos no cinema inspirados em suas obras. Aí vai um pequeno resumo de sua vida e obra. Aproveitem!!!

 Nascido em 8 de fevereiro de 1955 na cidade norte-americana de Jonesboro, John Grisham começou a escrever nas poucas horas vagas que sua carreira como advogado lhe permitia. Suas especialidades eram defesa criminal e processos por danos físicos. Foi o caso de uma vítima de estupro de apenas 12 anos que o inspirou a escrever sobre o universo jurídico. Esse primeiro romance, “Tempo de Matar”, foi publicado em 1988. Desde então, o ofício de escritor acabou se tornando prioritário em sua vida. Hoje, ele é um dos seis autores mais lidos nos EUA, onde seus livros já venderam cerca de 100 milhões de exemplares, ocupando as listas dos mais vendidos por anos a fio. Sete de seus romances se tornaram filmes de sucesso, como A firma, O dossiê Pelicano, O cliente e O homem que fazia chover. Todos os seus livros publicados no Brasil foram lançados pela Rocco. Entre eles, A câmara de gás, A casa pintada, A confraria, A intimação, Esquecer o Natal, O advogado, O júri, O sócio e O testamento.

  Bibliografia

Ao redor do mundo, o autor já vendeu mais de 250 milhões de exemplares, com títulos traduzidos para mais de 29 línguas, sempre figurando nas listas dos mais vendidos, sendo eleito pela Publishers Weekly como o escritor dos anos 90.  Seu livro, O Dossiê pelicano obteve uma vendagem de 11.232.480 cópias somente nos Estados Unidos.  Após envolver-se durante anos com o gênero ficção, Grisham lançou em 2006 seu primeiro livro baseado em fatos reais, The Innocent Man.  Segundo o autor, o título traz uma crítica às falhas do sistema e da pena de morte.

Ficção:

  • Tempo de matar (A Time to Kill, 1989),
  • A Frima(The Firm, 1991)
  • O Dossiê pelicano (The Pelican Brief, 1992)
  • O Cliente (The Client, 1993)
  • A Camâra de Gás (The Chamber, 1994)
  • O Homem que Fazia Chover (The Rainmaker, 1995)
  • O Júri (The Runaway Jury, 1996)
  • O Sócio (The Partner, 1997)
  • O Advogado (The Street Lawyer, 1998)
  • O Testamento (The Testament, 1999)
  • A Confraria (The Brethren, 2000)
  • A Casa Pintada (A Painted House, 2001)
  • Esquecer o Natal (Skipping Christmas, 2001)
  • A Intimação (The Summons, 2002)
  • O Rei das Fraudes (The King of Torts, 2003)
  • Nas Arquibancadas (The Bleachers, 2003)
  • O Último Jurado (The Last Juror, 2004)
  • O Corretor (The Broker, 2005)
  • Jogando por Pizza (Playing for Pizza, 2007)
  • O Recurso (The Appeal, 2008)
  • O Negociador (The Associate, 2009)
  • (Ford County, 2009)

Não ficção

  • O Inocente (The Innocent Man, 2006)

Alguns filmes foram baseados em livros de Grisham e transformados em grandes produções televisivas e cinemaqtográficas: A Firma (1993), O Dossiê Pelicano (1993), O Cliente (1994), Tempo de Matar (1996), O Homem que fazia chover (1997), Até que a morte nos separe (1998), Um Natal muito, muito louco (2004), fora outras obras como O Inocente, O sócio e o Negociador que tem previsão para lançamento no Brasil em 2010 e 2011. 

Site oficial: http://www.jgrisham.com/

 O último que li foi “A Casa Pintada”, mas me apaixonei mesmo por ele no livro “Tempo de Matar” e depois no filme “O júri”, com John Cussak. Espero que gostem, pois eu amo!!!

Bjinhos, Drica

 

SEM MEDO DE SER FELIZ

” Todos estão à procura da felicidade.  Ninguém diria em são consciência que não deseja ser feliz.  Ricos e pobres, homens e mulheres, crianças e adultos, doentes e sãos, religiosos e ateus, enfim, todos querem a tal felicidade.  Daí por que todos a procuram, nos mais variados lugares e das mais diferentes formas.”

Em todos os tempos, o homem sempre buscou a felicidade. Mas que felicidade é essa que quanto mais se procura mais distante fica? Será o encontro de um grande amor, a conquista de riqueza, de saúde, de uma família harmoniosa? Sem Medo de Ser Feliz nos faz refletir sobre essa tão almejada felicidade e, sem impor regras ou fórmulas mágicas, nos mostra que ela está bem perto de nós, mas que, para alcançá-la, é necessário conhecermos a nós mesmos. De forma agradável e despretensiosa, este livro nos fará refletir sobre as nossas atitudes, as dos outros e a maneira de encararmos a vida, mudando nosso conceito de felicidade, com certeza, para melhor.

Ganhei este livro de presente no dia das mães e adorei, é uma obra espírita, mas tem lições maravilhosas, independente da religião do leitor.

Onde encontrar: http://www.livrariasaraiva.com.br/http://www.fnac.com.br

Fica aí mais uma dica, espero que gostem!!

Beijocas, Claudinha

NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS

“Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.”

Nossos sonhos são como bússolas, sempre nos indicam os caminhos que seguiremos e as metas que queremos alcançar. São nossos sonhos que nos empurram para frente, nos fortalecem e nos permitem crescer.

Eu, particularmente, gosto muito dos livros do Augusto Cury e não podia deixa de citar este aqui em especial.  Um livro destinado a pessoas que sonham ou que, por alguma razão, deixaram de sonhar.

Jamais devemos perder a capacidade de sonhar, fazer projetos, traçar metas e objetivos para serem alcançados.  Temos um obrigação diária: correr atrás de nossa felicidade!!  Quem desisti de seus sonhos, quem não persegue seus objetivos pode estar condenado ao fracasso.

Neste livro o autor analisa a trajetória vitoriosa de grandes sonhadores, como Jesus Cristo, Abraão Lincoln e Martin Luther King, além de contar sua própria experiência.  Ele nos faz repensar nossa vida e nos inspira a não deixar nossos sonhos morrerem.

Onde encontrar: http://www.livrariasaraiva.com.br/; http://www.fnac.com.br

Espero que gostem!!

Beijinhos, Claudinha