REFLETINDO…

Alguma vez, já olhou sua vida como se ela fosse um mapa levando você a quem você verdadeiramente é?

A medida que vamos caminhando pela vida, percebemos que as estradas nem sempre estão prontas e que para podermos continuar essa caminhada precisamos adquirir conhecimentos, passar por determinadas experiências.

Pisar em pedras faz parte do nosso crescimento, sempre surgirão obstáculos, desafios, desânimo em nossa caminhada e vamos sempre achar que as coisas acontecem para impedir o nosso avanço.

Você já parou para pensar, que talvez esses obstáculos são pontos onde podemos parar, refletir e termos a oportunidade de nos fortalecer com a energia que necessitamos para seguirmos em frente?

A vida é mais que cabelos, conheça-se, ame-se, permita-se ser feliz, conhecer novos caminhos novas pessoas, experimentar novos sabores. Aprenda a amar quem você enxerga no espelho todos os dias, somente ela pode fazer você feliz!!

No mês de Conscientização da Alopecia Areata venho dizer a você: SIGA EM FRENTE!!!

“FELICIDADE POR UM FIO”

Bom dia, Gente Linda!!

Tudo bem com vocês?

Hoje trago a indicação de um filme que já assisti inúmeras vezes e que tenho certeza que muitos se identificarão, Felicidade por um fio.  É uma produção do Netflix de 2018, baseado em um livro do mesmo título, escrito por Trisha Thomas ele está no gênero dos filmes românticos, mas não espere aquela comédia romântica água com açúcar.  Olhando o trailler você pensa que se trata de mais um filme que conta a história de alguém que passa por tratamento de câncer, mas ele fala de superação, autoaceitação, empoderamento feminino, autoestima, racismo, machismo.

O filme conta a história da publicitária Violet Jones (Sanaa Lathan), uma mulher super, hiper, mega, blaster perfeccionista que, mesmo tendo uma vida “aparentemente” perfeita, sendo bem sucedida, admirada por homens e mulheres, não se permite errar.  Mas não é exatamente em uma vida perfeita que tudo se concentra, mas no cabelo perfeito. Um cabelo liso, no lugar, sem frizz e com os cuidados perfeitos é um dos sinônimos de que nada pode dar errado na vida dela.

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O filme conta a história da publicitária Violet Jones (Sanaa Lathan), uma mulher super, hiper, mega, blaster perfeccionista que, mesmo tendo uma vida “aparentemente” perfeita, sendo bem sucedida, admirada por homens e mulheres, não se permite errar.  Mas não é exatamente em uma vida perfeita que tudo se concentra, mas no cabelo perfeito. Um cabelo liso, no lugar, sem frizz e com os cuidados perfeitos é um dos sinônimos de que nada pode dar errado na vida dela. 

O filme conta a história da publicitária Violet Jones (Sanaa Lathan), uma mulher super, hiper, mega, blaster perfeccionista que, mesmo tendo uma vida “aparentemente” perfeita, sendo bem sucedida, admirada por homens e mulheres, não se permite errar.  Mas não é exatamente em uma vida perfeita que tudo se concentra, mas no cabelo perfeito. Um cabelo liso, no lugar, sem frizz e com os cuidados perfeitos é um dos sinônimos de que nada pode dar errado na vida dela.

Desiludida no amor, ela resolve mudar o cabelo (quem nunca fez isso?!!) só que ocorre um erro no salão e seus cabelos sofrem um corte químico, isto a obriga a passar por uma transição capilar, que acaba conduzindo Violet a um processo de autoconhecimento (alguém se identifica??).  Esse processo libertador a conduz a uma melhor relação com seu corpo, com suas vontades, despertando o orgulho de sua beleza singular.

Clique aqui para ver o trailler!!

Felicidade por um fio nos leva questionar a importância dos padrões estéticos que tentam impor em  nossas vidas.

Sejamos como a Violet, que após o processo de autoconhecimento e transição capilar se descobre uma mulher corajosa, liberta e, principalmente, feliz consigo mesma!!

Beijinhos, Claudinha

SÍNDROME DO CORAÇÃO PARTIDO

Boa noite, Pessoal

Tudo bem com vocês?

Sempre ouvi falar, mas honestamente achava que era mito, coisa de quem amou demais (e não deixa de ser), mas hoje li uma matéria a respeito das 10 principais doenças do coração, e uma delas, particularmente chamou minha atenção por ser mais comum em mulheres: a Síndrome do Coração Partido ou também conhecida de Cardiomiopatia de Takotsubo.

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É uma doença que provoca sintomas parecidos ao de um infarto como dor no peito, falta de ar, desmaios, dores do estômago.  Embora os exames comprovem alteração no ritmo cardíaco, não ocorre obstrução das artérias.  É uma disfunção passageira, mas precisa ser cuidada para não deixar sequelas.

Embora a doença seja rara, é mais comum estre as mulheres, ninguém sabe ao certo por que a síndrome ocorre.  Uma hipótese sugere que o organismo da mulher sofre uma descarga maior de adrenalina que o do homem.  Outra teoria afirma que os homens podem ter mais receptores de adrenalina nas células do coração do que as mulheres, diminuindo assim os danos pelo excesso da substância.

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Foi  relatada pela primeira vez por médicos japoneses nos anos 90 e recebeu o nome de Cardiomiopatia de Takotsubo.

Durante a Síndrome, os ventrículos do coração não contraem corretamente, resultando numa imagem semelhante a um coração partido.

 Mas Claudia, o que isto tem a ver com a Alopecia?

É uma doença cardíaca relacionada com as emoções, assim como a nossa queda de cabelo e o problema costuma aparecer logo após um momento em que há um grande choque emocional.  As principais causas relatas pelos pacientes são:

  • Morte inesperada de um familiar ou amigo;
  • Dificuldades profissionais, desemprego
  • Ser diagnosticado com uma doença grave;
  • Problemas com filhos
  • Fim de um relacionamento
  • Situação extrema de estresse

Você consegue fazer a ligação da sua alopecia com alguma das causas relatadas acima?

Nosso emocional pode ser nosso maior inimigo, assim como derruba nossos cabelos, faz nosso coração partir de amor, saudade, estresse, preocupações.

Pare com essa idéia de que emoções negativas só causam dor!!  Comece a olhá-las como forma de aprendizado, como oportunidade de crescimento.

Temos que aprender a lidar com as situações adversas que a vida nos apresenta diariamente, parece fácil dizer, mas o fato é que não podemos permitir que nossas emoções nos afetem até o ponto de perdemos completamente o controle.

Ame-se, aceite-se, valorize-se!!  Pare em frente ao espelho, olhando para os seus olhos e diga várias vezes:

“Eu amo você, eu tenho orgulho de você!!  Você pode!! Você é capaz!! Você é uma pessoa maravilhosa!!  Tenho muito orgulho de você”.

Não deixe seu coração partir e jamais esqueça que a vida é muito mais que cabelos…

Beijocas, Claudinha

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Ahhh não esqueça: faça visitas regulares ao médico, cuide de sua saúde, cuide do seu emocional!!  Aproveite que 2020 está apenas começando…😉

BOA SAÚDE É QUESTÃO DE SORTE?

Quem nunca ouviu alguém dizer: nossa fulano tem sorte, nunca fica doente!

Será que boa saúde é uma questão de sorte? Eu, particularmente, acho que não.  Cada dia mais pessoas estão sofrendo com problemas de pressão alta, obesidade, enfim, uma infinidade de problemas que podemos mudar se criamos novos hábitos.

Quando iniciamos 2015, eu estava com 105 kgs, não aguentava subir escadas, sempre cansada, pressão altíssima, dores constantes nas costas, tudo por causa do sobre-peso.  Foi aí que acordei e resolvi mudar.

claudia20Isso exigiu muita dedicação, mas valeu a pena o esforço.Não fiz dietas malucas, não tomei remédios, meu primeiro passo foi ir ao endocrinologista para ver como estava minha saúde e em vez de remédios, o endócrino me indicou uma nutricionista para aprender a me alimentar. Alimentação adequada, sem restrições, e caminhadas me levaram dos 105 aos 87 kgs.

Boa saúde, decididamente, não é uma questão de sorte.  Hoje me sinto mais disposta, a pressão quase normalizou, não sinto mais o mesmo cansaço e me sinto mais feliz ao me olhar no espelho!! =D

Hoje li um artigo no portal Cuidados Mil sobre 5 coisas que podemos fazer AGORA para ter uma saúde melhor, vamos conhecê-los?

1. Visite seu médico.

Visitas regulares ao seu médico são uma parte importante para se manter saudável . Leve uma lista de todos os medicamentos prescritos, suplementos, assim como medicamentos utilizados por conta própria. Liste ainda seus sintomas, alergias, dúvidas e preocupações. É importante verificar com seu médico se está na hora de tomar vacinas ou fazer alguns exames, como colesterol, mamografia ou rastreio do câncer colo-retal.

2. Mexa-se.

A atividade física pode ajudar a controlar o peso, stress, pressão arterial, depressão e ansiedade. Todas as pessoas, independente da idade, sexo ou capacidade, podem se beneficiar ao ser ativo. Se você é fisicamente inativo ou tem alguma condição clínica, como artrite, diabetes, doenças cardíacas, gravidez ou outros sintomas, consulte o seu médico antes de iniciar qualquer programa de exercícios ou aumentar o seu nível de atividade. Ele pode lhe dizer os tipos e intensidade de atividades seguros e mais adequados para você. Se estiver tudo bem, tente iniciar os exercícios em um nível confortável e aumente aos poucos a intensidade desta atividade.

Para ajudar a motivá-lo, escolha algo que você goste de fazer, como caminhar ao ar livre ou dançar. Para ajudar a tornar essa atividade mais divertida, peça a um amigo para acompanhá-lo – e não se esqueça de proteger este tempo você reservou para “começar a se mexer”.

3. Coma de maneira inteligente.

Nossos corpos são nossos motores pessoais. A forma como nos alimentamos pode nos ajudar a nos sentirmos bem, aumentar a nossa energia e melhorar a nossa saúde. Estratégias vencedoras para comer melhor podem incluir:

  • Metade do seu prato deve conter frutas e legumes.
  • Escolha leite sem gordura ou com pouca gordura, além de produtos lácteos.
  • Prefira cereais integrais, como pão e arroz integrais.
  • Corte alimentos com gorduras sólidas, açúcares e sal, como biscoitos, sorvetes, cachorros quentes e pizzas.

4. Cuidado com o stress.

O stress tem efeitos tóxicos que podem levar a sérios problemas de saúde. Felizmente, há muitas maneiras saudáveis ​​para combatê-lo, incluindo o exercício físico! Se você não souber como começar, tente algum programa on line ou encontre um instrutor profissional. Algumas técnicas comumente praticadas incluem exercícios de respiração profunda, imaginação guiada, meditação, massagem terapêutica, yoga e tai chi.

5. Durma bem.

Assistir televisão até tarde pode ser divertido, mas diminui muito seu tempo total de sono. A maioria dos adultos precisam entre sete e oito horas de sono por noite. Você precisa dormir para aprender coisas novas e para lembrar o que você aprendeu. O sono também ajuda o seu humor. A falta de sono não só o deixa de mau humor e irritado, mas ao longo do tempo pode aumentar o risco de depressão. Se você está indo além de suas possibilidades, é hora de desacelerar e dar ao seu corpo o descanso que ele precisa. Tenha um horário de sono regular. Se você é sensível à cafeína, reduza sua ingestão. Ao melhorar seus hábitos de sono, haverá uma melhora em sua aparência geral e condições de saúde.

Espero que tenham gostado das dicas e, principalmente, que zelem pela saúde e pelo bem estar sempre.  Apesar do desanimo que as vezes nos abate, principalmente nós portadores de AA, jamais podemos deixar de nos cuidar!

Feliz tarde a todos!!!

Beijocas, Claudinha

BOM DIA, BOA SEMANA!!!

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Segunda feira é aquele dia marrento, preguiçoso, que se arrasta, parece nunca ter fim…

Mas será que a culpa é da segunda feira?  Será que nós estamos desanimados? Já reparou se você não está se entregando e, com isso, acaba se arrastando dia pós dia?

As vezes precisamos de  pequenos incentivos para continuarmos nossa caminhada.

Eu, particularmente, acho que um dos melhores incentivos que existe, é uma palavra de otimismo: vai em frente, você consegue, estou com você, estou torcendo por você, estou orando por você, acredito em você.

Uma frase pequenina pode operar milagres naqueles que se dispõe a ouvi-las e aceitá-las.

Sim, aceitá-las!! Porque muitas pessoas estão tão “endurecidas” com as rasteiras que a vida lhes pregou que nada consegue animá-las, nada consegue tocar seus corações.

Abra seu coração, seus ouvidos e aceite, abrace todo incentivo recebido…

Reflita se não chegou a hora de recomeçar.

Beijos de luz e uma semana abençoada para nós!!

Claudinha

A OBSESSÃO PELO MELHOR

Recebi esse texto do meu primo, eu sei que ele é um pouquinho extenso, mas vale a pena perder um pouquinho de tempo para ler.   Talvez alguns já conheçam, mas o que é bom tem que ser compartilhado.

Beijos, Claudinha

“Estamos obcecados com “o melhor”.

Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do “melhor”. Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho. Bom não basta.

O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com “o melhor”.  Isso até que outro “melhor” apareça e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.

Novas marcas surgem a todo instante.  Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.

O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.  Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.

Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.  Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros…) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.  Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.

Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos. Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente.

Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência?  Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?  E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto?

O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o “melhor chef”?  Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro?  O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo “melhor cabeleireiro”?

Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixados ansiosos e nos impedido de desfrutar o “bom” que já temos.  A casa que é pequena, mas nos acolhe.  O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.  A TV que está velha, mas nunca deu defeito.  O homem que tem defeitos (como nós), mas nos faz mais felizes do que os homens “perfeitos”.  As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar à chance de estar perto de quem amo…

O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem.  O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer.  Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?  Ou será que isso já é o melhor e na busca do “melhor” a gente nem percebeu?

Sofremos demais pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos.”

AUTOESTIMA É SE ACEITAR, SE RESPEITAR E CONFIAR EM SI

Texto de Dr. Joel Rennó Jr

 

A autoestima é a opinião, o conceito e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma e pelo seu interior. Através dela é que a valorização ocorre, pela consciência, crença e confiança nas suas habilidades e referenciais próprios. Quando a autoestima está rebaixada, o ser humano sente-se vulnerável e inadequado perante a vida, tendo a sensação de ser incapaz e de estar sempre errado.

Há um tripé de sustentação da autoestima constituído pelo auto-respeito, auto-aceitação e auto-confiança. Relações parentais e sociais, desde a infância podem estruturar de modo favorável ou não a autoestima. Inclusive, convivo na minha prática clínica com adultos até bem-sucedidos, que se desvalorizam constantemente.

Em alguns casos não houve um suporte psico-afetivo amplo por parte dos pais, confirmando e demonstrando suas qualidades e contestando os aspectos negativos impostos pelo coletivo.

O ambiente pode ser um modulador importante na autoestima, daí também a necessidade de que fatores sociais e econômicos desfavoráveis sejam melhorados ou transformados pelas políticas públicas.

Além de fatores genéticos e comportamentais individuais, o estresse vindo do mundo externo contribuem para a baixa autoestima.

Embora a estrutura de personalidade, a depressão e as relações que as pessoas estabelecem com os seus mundos interno e externo influenciem na autoestima, não há como negar que aspectos coletivos como a crise sócio-econômica, desemprego, distribuição desigual de renda, condições precárias de moradia e violência repercutem diretamente na saúde e autoestima das pessoas. O tipo de trabalho e o nível de estresse associado ao mesmo também é um importante fator de risco para a autoestima.

Garantir a autoestima é garantir qualidade de vida e promover a saúde da população. Gastos imensos poderiam ser poupados, direta ou indiretamente.

Estudo: Baixa autoestima pode encurtar a vida

Segundo Michael Marmot, autor de uma pesquisa publicada no British Medical Journal, a baixa autoestima pode encurtar a vida . Pessoas deprimidas têm uma expectativa de vida reduzida, com diminuição da atividade do sistema imunológico e, consequentemente, maior risco para várias doenças, como por exemplo infartos, acidentes vasculares cerebrais (derrames), doenças respiratórias e alguns tipos de câncer.

A baixa autoestima pode influenciar seriamente o comportamento dos indivíduos, levando-os à depressão, ao suicídio e até assassinatos, principalmente, em países onde as desigualdades pessoais e coletivas são discrepantes. Atualmente, a depressão é a quarta maior causa de incapacitação no trabalho, levando a sérios prejuízos.

Hoje sabemos que além das questões biológicas, o meio ambiente também é fundamental na manutenção da saúde mental das pessoas. Aí é que devemos salientar a responsabilidade das instituições governamentais, que reduzem os gastos com o tratamento dos transtornos mentais e principalmente com a prevenção, não havendo um investimento maciço em atenções e ações concretas, na área de saúde pública. Esse pelo menos é o retrato atual, que todos nós esperamos que seja modificado nos próximos anos.

Investir em autoestima é investir no ser humano e contra as mazelas da sociedade, como a violência. Sem querer ser reducionista, será que teríamos tantos crimes hediondos, se houvesse uma política voltada para o bem-estar, manutenção e elevação da autoestima? Será que teríamos tantos problemas de saúde pública?