VOCÊS CONHECEM O CAILLOU?

Alguém já teve a oportunidade de ver o Caillou?

Na última reunião da AAGAP Dra. Enilde comentou sobre ele.  Caillou é um desenho animado infantil, que passa da Discovery Kids, sobre um garoto de quatro anos de idade dotado de uma imaginação extremamente fértil. Ele mora com seus pais e sua irmã de dois anos de idade, a Rose.

Mas o que o que Caillou tem em comum com os portadores de alopecia?  Ele é a única criança carequinha do desenho e convive muito bem com isso!

calliou

A Luiza adora assistir Caillou, as mensagens dos episódios são super bacanas.   Como outras crianças, nossa amiguinho carequinha enfeita a realidade com uma saudável dose de imaginação.

Cada episódio começa com um evento cotidiano, que, através de sua mente, rapidamente se transforma em uma aventura fantástica e maior que a vida. Embora Caillou não sofreu muito na vida real, na sua imaginação, as coisas são muito diferentes!

Ele pode fazer o impossível e ser o herói de uma aventura perigosa, de tirar o fôlego… são e salvo em sua própria casa, parque ou creche. Os episódios começam e termina ancorados em situações do mundo real.  Pela mensagem de abertura já dá para imaginar o resto.

Vale a pena sentar com seus filhos, sobrinhos, netos e assistir pelo menos um episódio, aposto que vocês vão gostar.

Beijocas,

Claudinha

 

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MENSAGEM DE FINAL DE ANO

Queridos Amigos, Leitores e Familiares,

Mais um ano que se vai, um ano difícil para muitos de nós, para outros um ano de muitas realizações, mas o mais importante é que conseguimos chegar até aqui…  Por melhor ou mais equilibrada que nossa vida seja, sempre estamos sendo brindados com momentos de desafios, não temos como escapar pois eles são necessários para nosso crescimento.

Há um bom tempo que o meu maior desafio era encarar de frente a alopecia, quanto mais eu resistia em aceitá-la mais exposta e mais vulnerável eu ficava e com isso meus cabelos caiam mais, e mais, e mais.  Por mais que se tente, não há como evitar os momentos dolorosos da vida, sofremos por ficarmos estagnados, por não aceitarmos que a dor muitas vezes vem para abrir nossos olhos e despertar nossa consciência de que a vida foi feita para ser vivida.

Quanto problema, quanta confusão deixaria de existir em nossas vidas se tivessemos coragem de ser quem realmente somos… para dizer não, não quero, não posso, não gosto, não vou…   para dizer eu te amo, eu tenho saudade, sinto sua falta, fica comigo ou vai embora…  para pedir colo, beijo, abraço, um olhar, um gesto de carinho qualquer… para dizer que hoje não está a fim, de pedir desculpas, de dizer que se arrependeu… para dizer que saiu com os amigos, que perdeu o emprego por causa de um erro, que não gosta da amiga dela, que tomou uma cervejinha, que não está a fim de ir trabalhar hoje… para dizer que não gostou da blusa que ganhou, que se arrependeu de ter cortado os cabelos, que adora música brega, que assiste novelas, que se arrependeu de comprar aquela peruca roxa só porque sua amiga disse que estava na moda…

Coragem para elogiar, criticar, brincar, aconselhar e aconselhar-se…  Coragem de viver a vida…

Como Patrícia Gebrim escreveu em um texto: “Quanto sofrimento vivemos ao tentar controlar o incontrolável, ao tentar ser perfeitos neste mundo onde tudo tem ao menos uma aresta, uma borda, um risco na superfície lisa que replete nossa própria imagem.”

O que quero dizer com isso: nossa saúde emocional é extremamente importante para a nossa saúde física, quem tem alopecia sabe muito bem o que quero dizer com isso.

Minha mensagem para vocês é que jamais deixem de viver suas vidas pela falta do cabelo, policiem-se, prestem atenção no dia a dia e vejam quantos problemas mais sérios existem à nossa volta.  Tenham coragem de ser quem realmente são, não deixem que a correria, os desafios da vida sufoquem a vontade de viver e de ser feliz.

Agradeço o carinho, as críticas, as sugestões…  Agradeço aos amigos, aos leitores, aos familiares, aos seguidores e a Deus por ter estado com vocês durante este ano.

Desejo a vocês e seus familiares um 2011 repleto de muita paz, saúde, alegria, prosperidade e também muitos cabelos a todos nós!!

Um super beijo,

Claudinha

 

RECEITA DE ANO NOVO, por Carlos Drumond de Andrade

Para você ganhar belíssimo Ano Novo cor do arco-íris, ou da cor da sua paz, Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido (mal vivido talvez ou sem sentido)

Para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se trabalha, você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita, não precisa expedir nem receber mensagens (planta recebe mensagens? passa telegramas?)

Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta.  Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumidas nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.

ENYA

Por Claudia Grycak

Olá, Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim….  Como já havia “contado” anteriormente a vocês, uma das minhas grandes paixões são as músicas New Age.  Elas são ótimas para relaxar, é um gênero musical que busca despertar sentimentos de harmonia, paz interior e valorização da natureza (animais, plantas, recursos minerais).

Hoje vamos conhecer um pouquinho sobre a cantora Enya, espero que gostem.

Beijocas, Claudinha

Eithne Patricia Ni Bhraonain, filha do casal Máire (o Baba) Duggan e Leo Brennan, é a quarta de nove filhos, cujo nome, dado pelo seu avô materno, é gaélico irlandês, podendo ser traduzido como “Eithne filha de Brennan”. Nascida e criada em Gaoth Dobhair, condado de Donegal (Dhún na nGall em irlandês), situado no noroeste da Irlanda, um local cuja língua oficial é o irlandês.  Filha de pais músicos, Enya sempre procurou inspiração para as suas músicas na sua terra natal, com notada influência, principalmente, da cultura celta. Em 1980, passou a integrar a banda irlandesa Clannad (que significa família). A banda era formada pelos seus irmãos e tios. Enya tocava teclado e fazia vocal. Quando a banda começou a tomar uma direcção mais para a “música pop“, ganhando notoriedade e participando em programas de televisão, Enya resolveu deixar o grupo para seguir a carreira a soloCom a ajuda do casal Roma e Nick Ryan (Roma escreve a maioria das letras, enquanto que Nick tornou-se seu produtor), ela gravou a trilha sonora da série “The Celts” da BBC. Com uma eclética mistura de sons, que vão do clássico ao new age, passando pelo folk, Enya gravou o seu primeiro disco, que leva o seu próprio nome, em 1986.  Mas foi em 1988, com o lançamento do disco Watermark, que o seu sucesso chegou de forma inesperada, através da canção “Orinoco Flow“, que conquistou o primeiro lugar nas paradas da Inglaterra, e de vários outros lugares do mundo, fazendo com que entrasse para a lista das 500 músicas mais ouvidas de todos os tempos.  Em 1991, Enya lançou o álbum “Shepherd Moons”, que marcou sua estreia nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, ficando em décimo sétimo lugar, e atingindo a marca de 13 milhões de cópias vendidas. Foi também com este álbum que ela ganhou seu primeiro Grammy AwardEnya ficou quatro anos sem lançar nenhum álbum de inéditas, voltando, finalmente, em 1995, com “The Memory of Trees”, que vendeu onze milhões de cópias, e lhe deu mais um prêmio Grammy.  Mais cinco anos passaram e, em novembro de 2000, ela lança “A Day Without Rain”, que inclui o clássico “Only Time”, que virou trilha sonora do filme Sweet November (Doce Novembro, com Charlize Theron e Keanu Reeves) e lhe rendeu o prêmio Echo 2002.  Sua marca de discos vendidos já chegou a oitenta milhões de cópias, ultrapassando a venda de nomes como  Eric Clapton.  Enya comprou um castelo do  século XIX, o Castelo Ayesha (que em árabe significa flor), e o rebatizou de Castelo Manderley. Foi construído em 1840 por Robert Warren e chamava-se Castelo Vitória, em homenagem à coroação da rainha Vitória do Reino Unido. O castelo foi incendiado em 1924, mas em 1928 sir Thomas Power o restaurou e mudou o seu nome. Ele fica situado a 12 quilômetros de Dublin, em Killiney, onde ela vive.  Em homenagem ao talento de Enya, o asteróide 6433 recebeu como denominação o nome artístico da cantora, em 20 de junho de 1993. Diversos músicos já receberam esta homenagem, mas Enya é a primeira mulher e a única da Irlanda.  Enya ama gatos. Em uma entrevista publicada em 1988, quando indagada sobre animais de estimação, respondeu: “Eu tenho um gato. Amo gatos, houve uma época que possuía doze. São uma grande felicidade. Eles ficam deitados ao sol e quando vêem a mim sobem em meu pescoço.”  O compositor de clássico favorito de Enya é Sergei RachmaninoffOs hobbies de Enya incluem assistir a filmes de romance em preto e branco, colecionar artwork (ilustrações: desenhos e fotografias que são preparados para serem incluídos em um livro ou em propaganda), ler e pintar.

Que saber mais? http://www.enya.com/ (em inglês) ou http://lesien.free.fr/ (em português).

 

ENCERRANDO CICLOS

Por Claudia Grycak

Boa Noite, Pessoal!!

Tudo bem com vocês?  Espero que sim…

Finalmente chegou mais um final de semana depois de uma semana chuvosa, fria, sem graça…rsrsrs

Resolvi das uma bisbilhotada nos meu vídeos do orkut e achei esse que recebi de uma amiga em setembro de 2009 e trouxe aqui para dividir com vocês.

Embora os créditos do texto no final do vídeo sejam dados a Paulo Coelho, parece-me que o texto é na verdade de Fernando Pessoa, mas pouco importa a mensagem é lindissima!!

Um super beijo a todos, Claudinha